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Reeleição e PIBPaulo Guedes afirmou na live que caso o governo seja reeleito, o objetivo será continuar nas tentativas de redução de impostos. “Se o governo for reeleito, vamos continuar baixando”, comentou o ministro. “Somos liberais-democratas. Se os impostos subiram de 18% para 36% ao longo dos últimos 40 anos, nossa ideia é baixar isso para pelo menos 25% do PIB.”

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MP da Eletrobras deverá ser sancionada em breve, diz ministroGuedes diz esperar leilões bastante concorridos para Correios e EletrobrasO presidente também vetou o trecho que proíbe a extinção, a incorporação, a fusão ou a mudança de domicílio estadual, por 10 anos, das subsidiárias Chesf (PE), Furnas (RJ), Eletronorte (DF), e CGT Eletrosul (SC). Segundo Bolsonaro, a medida “limita a gestão das subsidiárias pela nova empresa e retira a flexibilidade da futura Eletrobras”.

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A estrutura, segundo a empresa, tem capacidade para reter os rejeitos das barragens Forquilhas I, II, III, IV e Grupo, localizadas a montante da Mina Fábrica, em um cenário hipotético de ruptura simultânea.

Entre os que não gostaram da ideia está Alan Ghani, novo economista-chefe da Sara Invest Research. “Não achei [que é] uma reforma tributária boa porque ela tem alguns pontos bastante sensíveis e o principal deles é, na prática, um aumento da carga tributária”, disse.

EXCLUSIVO: CEO da Viver conta planos da empresaRenner fecha contrato com Enel para fornecimento de energia eólicaNos Estados Unidos, serão divulgados hoje os dados da inflação do produtor local, além da apresentação de resultados do segundo trimestre para o setor bancário norte-americano. Hoje, o Bank of America (NYSE: BAC) e a Delta Airlines (NYSE: DAL) apresentam seus balanços.

Como antecipou o Broadcast, o parecer da segunda fase da reforma tributária prevê uma queda da alíquota base do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (do IRPJ) de 15% para 2,5% até 2023. Na primeira etapa, a alíquota cairá 10 pontos porcentuais de (15% para 5%) no ano que vem. Em 2023, a alíquota será reduzida para 2,5%.

Esse não é, porém, o único reajuste programado para os próximos meses. A agência discute uma segunda correção dos valores, que prevê que a bandeira vermelha patamar 2 pode ser elevada para R$ 11,50 a cada 100 kWh consumidos. A avaliação é que o reajuste aprovado não será suficiente para cobrir os custos das térmicas. Há também uma preocupação para evitar um déficit na Conta bandeiras, já que isso também reflete em pressão nas tarifas em 2022.

O Palácio do Planalto emitiu nota oficial, informando que Bolsonaro foi ao hospital investigar a causa dos soluços. A nota diz ainda que ele deverá ficar sob observação por um período de 24h a 48h, não necessariamente no hospital. O texto afirma que Bolsonaro passa bem e está animado.

Como consequência, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu na terça-feira (29 de junho) reajustar a bandeira tarifária 2 –a mais cara do sistema de bandeiras– em 52,1%. Com o aumento, a cada 100 quilowatts-hora consumidos serão pagos R$ 9,49 extras. A alta vale para julho e pode subir novamente em agosto.

Confira os destaques desta quarta:Bancada ruralista critica reforma tributária e quer discutir Funrural

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