Página não encontrada - Prowatt Engenharia

Página não encontrada - Prowatt Engenharia

• 3d6o1GWyM5
• 2024-07-03 04:53:11

Página não encontrada - Prowatt Engenharia

OIbovespadefiniu o campo negativo na tarde desta quarta-feira (17) e encerrou em queda, com os investidores reagindo aos últimos balanços da temporada de resultados trimestrais, além das preocupações com a política fiscal em Brasília, principalmente com a PEC dos Precatórios. O principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de1,39%, cotado a102.949,02 pontos, no menor patamar da bolsa desde novembro do ano passado.

A Méliuzregistrou prejuízo líquido deR$ 2,95 milhõesno terceiro trimestre de 2021, revertendo lucro de R$ 4,733 milhões no mesmo período de 2020.

Petrobras (PETR3;PETR4)

Na dívida cambial, Turquia, Arábia Saudita e Colômbia registraram os maiores aumentos em relação ao PIB desde o início da pandemia.

Ao participar de webinário promovido pela Aberj, ela afirmou que a autoridade monetária tem ciência das revisões para o Produto Interno Bruto (PIB) no vermelho feitas por “muita gente”, mas frisou que o BC tem “muita dificuldade” em ver esses números negativos para o ano que vem.

EBITDA E DÍVIDA LÍQUIDA

Na véspera, Bolsonaro já havia dito que a folga no teto de gastos a ser criada pela PEC dos Precatórios poderia ser usada para reajuste dos servidores federais, além de seu propósito principal, que é financiar o novo programa de transferência de renda Auxílio Brasil.

Nos Estados Unidos, as bolsas estão subindo. O S&P 500 está operando em +0,50% (4.705,20), o Nasdaq registra +0,53% (15.938,20), enquanto o Dow Jones está em +0,51% (36.271,23).

Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.

Entre os ativos com as maiores quedas, destaque para a Magazine Luiza (MGLU3), que cai 10,67% às 17h. No mesmo horário, Lojas Americanas (LAME4) tem queda de 9,10%, Americanas (AMER3) opera em baixa de 8,82%, Via (VIIA3) perde 6,79%, Lojas Marisa (AMAR3) cai 7,96% e Lojas Renner (LREN3) registra queda de 2,79%.

O tenso noticiário fiscal elevou, ainda que de forma não tão aguda, a percepção de risco de rebaixamento da nota de crédito do Brasil em 2022 e 2023 ou depois. A porcentagem dos que não veem corte do “rating” caiu de perto de 60% em outubro para menos de 50% em novembro.