Já o chanceler russo, Sergei Lavrov, disse que a Ucrânia “perdeu a oportunidade das negociações de segurança” e está “simplesmente mentindo” ao mostrar disposição para discutir um status neutro. “O presidente Zelenski não disse a verdade, ele simplesmente os enganou”, disse Lavrov. “Ele está mentindo quando diz quer discutir o status neutro da Ucrânia. Ele perdeu a oportunidade das negociações de segurança”.

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As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Uma foto postada no Twitter pela embaixadora dos EUA em Belarus Julie Fisher na segunda-feira mostrou a equipe da missão baixando a bandeira americana. Todos os funcionários americanos deixaram o país, twittou Fisher.

Assista a entrevista na íntegra (o trecho citado vai de 13’03” até 14’27”)

Mais cedo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, propôs a Vladimir Putin, presidente da Rússia, uma negociação, segundo a agência de notícias russa RIA. 

Segundo Rybka, as atrocidades cometidas pela Rússia estão subindo de grau diariamente, o que está afetando povos e etnias que formam a cidadania ucraniana. “Isso afeta economicamente? Sim, os preços subirão, com certeza. Mas e as pessoas que estão tendo suas vidas ceifadas?”, questionou o diplomata.

Putin havia prometido, nesta semana, retaliações contra qualquer nação que interviesse diretamente no conflito na Ucrânia, citando o status de seu país como uma potência nuclear.

“A inflação ao produtor fechou o mês de fevereiro sob influência dos preços de grandes commodities, como soja (de 4,05% para 8,91%), milho (de 5,64% para 7,92%) e combustíveis, com destaque especial para o óleo Diesel (de 2,30% para 5,53%). A contribuição desses três itens respondeu por 45% da taxa apurada pelo IPA”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

A invasão da Ucrânia pela Rússia deve reforçar o quadro de estagflação no Brasil – ou seja, aumento da inflação com queda na atividade. E o efeito deve ser imediato, segundo economistas.

Entres as respostas para estas perguntas, surgem a explicação de que o receio de ter a Otan no quintal de sua casa foi, na verdade, só uma desculpa usada pelo líder russo para tomar proveito de um bom momento e mostrar ao ocidente sua suposta fraqueza.

Lavrov afirmou que a diplomacia só terá lugar quando a Ucrânia depuser armas e se render. “Estamos prontos para negociações, a qualquer momento, assim que as Forças Armadas ucranianas ouvirem nosso chamado e depuserem suas armas”, disse o chanceler. “Ninguém irá atacá-los, ninguém irá feri-los, poderão voltar para suas famílias”, acrescentou. (Com agências internacionais).

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