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Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

Por fim, Politi concluiu que o setor de logísitica, shopping center tiveram destaque mesmo com a crise econômica causada pela pandemia de Covid-19. O setor de hotelaria, apesar de ter sido muito prejudicado no ano passado, tiveram demanda alta com a reabertura dos comércios e chegaram a terem ocupação de cerca de 80%. “Os mercados antecipam, se setembro, outubro tiver visibilidade de vacina e reabertura, o mercado vai antecipar um ou dois meses. Então, se acontecer em setembro, agosto ou julho a gente vai estar vendo uma certa recuperação desse setor”.

Com isso, o baixo preço da moeda, que hoje está avaliada em torno de R$ 3,21, e o medo de perder a oportunidade de surfar na próxima grande criptomoeda está fazendo o ativo valorizar cada vez mais.

Ainda cabe recurso, mas a MMX não retornou aos contatos da reportagem para informar se pretende recorrer da decisão.

A PF apura crimes contra a administração pública praticados por agentes públicos

Os juros longos dos Treasuries passaram a subir depois de uma abertura em queda. Por causa do IGP-10 salgado, ganham importância os bastidores das reuniões trimestrais de diretores do Banco Central com economistas de São Paulo ao longo desta segunda-feira.

O Ibre/FGV informa que houve a necessidade de se fazer um ajuste sazonal adicional na análise apresentadahoje, devido à influência da pandemia em 2020e em 2021. Caso contrário, o resultado do trimestre seria de 1%, se fossem usados os mesmos fatores sazonais aplicados até 2019. Com os mesmos fatores, a variaçãode março seria positiva em 2,6%.

A equipe da agência afirmou ainda que monitorará de perto o impacto dos investimentos de fundos mútuos em futuros de Bitcoin na proteção do investidor, na formação de capital e na eficiência dos mercados.

Além do tom positivo internacional, a perspectiva de avanço da pauta reformista também tende a animar o investidor local, como o acordo para a tramitação da reforma tributária no Congresso, que pode impactar positivamente os ativos domésticos, cita nota da MCM Consultores.

No entanto, a dirigente ponderou que as expectativas de longo prazo dos índices de preços permanecem “bem ancoradas” e que a tendência aponta para o predomínio de forças desinflacionárias.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2021 passou de 65,00% para 63,75%. Há um mês, estava em 64,60%. Para 2022, a expectativa foi de 66,20% para 66,00%, ante 66,20% de um mês atrás.

O JPMorgan foi o assessor financeiro da Stone. A assessoria legal ficou por conta de Spinelli Advogados, Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados.

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