As forças russas aproximaram-se de Kiev após avançar rapidamente de três eixos, no Norte, Sul e Leste da Ucrânia. As duas primeiras frentes dirigiam-se à capital no início da ofensiva, segundo autoridades de inteligência ucranianas.

Enquanto ucranianos e russos negociavam, o presidente francês Emmanuel Macron falou ao telefone com seus colegas ucranianos Volodimir Zelensky e o russo Vladimir Putin.

A cidade do nordeste do país, a segunda maior da Ucrânia, tornou-se um dos principais campos de batalha desde que a Rússia invadiu a Ucrânia na semana passada, no maior ataque a um estado europeu desde a Segunda Guerra Mundial.

Em dois pronunciamentos diferentes, Zelenski afirmou que a invasão russa é como um ataque da 2ª Guerra, que está disposto a dialogar e até mesmo adotar um “status neutro” – o que, na prática, significaria o abandono da ambição de entrar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico.

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Enquanto a presidência ucraniana diz que quer negociar um cessar-fogo imediato, nada no terreno indica que os eventos estão tomando esse rumo, com as tropas russas continuando a avançar lentamente em direção a Kiev enquanto os ataques com foguetes em Kharkiv, a segunda cidade do país, deixaram ao menos 11 civis mortos, de acordo com uma autoridade local.

Segundo a nota, com o apoio de fogo das Forças Armadas da Federação Russa, as tropas separatistas da República Popular de Luhansk (LPR) e da República Popular de Donetsk (DPR) estão tendo sucesso na ofensiva contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia.

“Os cidadãos ucranianos não vão se render. Paz é uma coisa. Rendição e perder a sua identidade é outra”, disse Rybka.

No comunicado, a AIEA afirmou que Grossi “continua gravemente preocupado com a situação na Ucrânia” e instou todas as partes a se absterem de quaisquer medidas que possam pôr em risco a operação segura das instalações nucleares.

Aliança

Horas depois de aceitar o encontro, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse ter dúvidas sobre a boa vontade russa para negociações. “Vamos conversar para que nenhum cidadão ucraniano ache que não agi para parar essa guerra quando tive uma chance, por menor que essa chance seja”, declarou.

Desde os primeiros sinais de invasão, Olena se pronunciou sobre o assunto através de postagens nas redes sociais. Após o primeiro ataque, a primeira dama destacou o orgulho  do povo ucraniano e se mostrou confiante sobre a situação do país. 

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