Para 2022 a projeção no Focus para a inflação permaneceu em 5,03%, pouco acima do teto do objetivo, enquanto o crescimento do PIB ficou em 0,42%, ante 0,50% da semana anterior.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,66%, a 26.827,93 pontos.

Com isso, o IPCA-15 fechou 2021 em 10,42%, maior acumulado no ano desde 2015 (10,71%).

Os economistas do mercado financeiro ajustaram a projeção de déficit em conta corrente do balanço de pagamentos em 2021, de US$ 19,99 bilhões para US$ 20,00 bilhões, na pesquisa Focus realizada pelo Banco Central. Há um mês, a mediana era negativa em US$ 11,44 bilhões.

A Parnaíba II Geração de Energia, controlada pela Eneva, fechou contrato com o Banco do Brasil para financiamento de 274,18 milhões de reais, que serão utilizados no desenvolvimento e construção da UTE Parnaíba VI, informou a Eneva nesta quarta-feira em comunicado.

De acordo com a companhia, o total recuperado já chega a aproximadamente R$ 6,17 bilhões de recursos. A mais recente devolução foi em acordo de colaboração premiada celebrado pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF/RJ) e executivos da Carioca Engenharia.

“É importante destacar que a regra geral é indistintamente aplicável às operações de securitização, independentemente do segmento econômico de origem dos direitos creditórios”, diz a nota da CVM.

Entre outros destaques de baixa, Méliuz (CASH3) tem perdas de 6,04% e Petz (PETZ3) cai 4,44%.

Segundo o site, que não citou fontes, a Stone pode considerar fechar o capital ou uma potencial venda.

Em sua participação, o analista ainda destacou que sua projeção do IPCA está inferior a 10%. “Eu ainda apostaria que o IPCA fecha abaixo dos 10%”.

Os analistas da XP investimentos concordam que estes fundos podem trazer bons retornos no próximo ano. “Os FIIs de recebíveis seguem sendo uma boa opção para quem deseja se proteger ou até mesmo se beneficiar de um cenário com inflação e juros mais elevados, uma vez que a maioria dos CRIs e das LCIs são emitidos com indexação ao IPCA ou CDI”, disseram, em relatório.

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou nesta quinta-feira, 23, novas normas para o setor de securitização, cuja principal atividade é a emissão de títulos e ativos lastreados em outros ativos ou valores. A Resolução CVM 60 entrará em vigor a partir de 2 de maio próximo, informou o órgão regulador do mercado de capitais, em nota.

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