O preço médio do etanol se manteve praticamente estável, em R$ 5,046/l, queda de 0,09% em relação à média da semana anterior, com o menor preço sendo encontrado no Sudeste, de R$ 4,329/l, e o mais alto no Sul, de R$ 7,699/l.

No comunicado desta segunda-feira, a pasta destacou que a conjuntura internacional, que provocou o aumento significativo do preço do óleo de soja, aliado à desvalorização cambial, gerou o aumento do preço do biodiesel a patamar muito superior ao preço do diesel.

“A inflação do Japão vai acelerar gradualmente como uma tendência devido a melhorias no hiato do produto e ao aumento das expectativas de inflação de médio e longo prazo”, disse o presidente do banco central, Haruhiko Kuroda, em discurso na semana passada.

O índice S&P 500 fechou com ganho de 0,08%, a 4.662,85 pontos. O Dow Jones caiu 0,56%, a 35.911,81 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite avançou 0,59%, a 14.893,75 pontos.

“O esperado seria abertura maior do mercado, no entanto, estamos vendo exatamente o inverso disso, portanto, acredito que isso terá reflexos negativos para o crescimento chinês daqui para frente”, afirmou Ruschel.

Em assembleia, os empregados da holding Eletrobras, Furnas e Cepel, todas no Rio de Janeiro, decidiram no último dia 12 entrar em greve por tempo indeterminado contra mudanças no plano de saúde e a privatização da companhia.

Com o resultado, divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice acumula alta de 17,82% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 2,27% em janeiro, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,40% no mesmo mês.

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que detectou o preço máximo do diesel na região Sudeste, a R$ 6,905/litro, 3% acima do maior preço da semana anterior (R$ 6,700/l). O valor mais baixo do diesel foi encontrado no Nordeste, a R$ 4,070, 15% abaixo do preço mais baixo da semana de 2 a 8 de janeiro.

Na última semana, a Suzano (SUZB3) anunciou que elevará os preços da celulose de fibra curta na Ásia em US$ 50 a tonelada para os pedidos de fevereiro. Este é o terceiro aumento anunciado pela companhia nesta região. O analista da Inversa, João Abdouni, em entrevista ao BM&C Stock, avaliou os impactos desta alta de preço.

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Segunda a coordenadora do GT Consumidor, procuradora da República Mariane Guimarães, os sucessivos cancelamentos aumentam a procura pelos SACs, que não conseguem dar conta da demanda, mesmo com a experiência de quase dois anos de pandemia.

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