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Parte desse esforço de desinvestimento partiu também da ANP, que exigiu da Petrobras um posicionamento sobre 183 campos paralisados, sem decisão de investimento. A reguladora deu à empresa a opção de reter alguns deles ou de devolvê-los. A estatal decidiu, então, retomar o investimento em alguns, devolver outros e vender o restante. O prazo para se desfazer das últimas áreas termina no dia 31 de dezembro.

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“O mercado encontra-se plenamente abastecido e sem qualquer excepcionalidade que justifique tal iniciativa”, afirma em nota.

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Para o sócio e gestor da gestora JGP, Marcio Correia, o mercado “perdeu a paciência” com a confusão macropolítica. “Ninguém sabe o que vai acontecer com os auxílios que o governo está desenhando para a população, com os precatórios que tiveram as regras alteradas e também com a reforma tributária”, resume. Todos esses fatores tendem a contribuir para um desequilíbrio nas contas do governo. Sinal, para o mercado, de que é hora de pôr o pé no freio.

A maior parte do comitê do Fed que define as taxas de juros está se unindo em torno de um plano que fará com que o banco central dos Estados Unidos comece a cortar seu programa de compra de títulos no fim deste ano, mostrou a ata de sua última reunião.

“O resultado desses fatores poderia promover uma mudança no diferencial de juro esperado nas curvas de juros das economias maduras e também emergentes, dando uma sustentação para o dólar global permanecer nesse patamar mais forte que vem negociando”, afirmaram os estrategistas em relatório de quarta-feira.

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Múltiplas pressões

O ministro da Economia Paulo Guedes, disse que o momento econômico brasileiro é ideal para a redução de tarifas de importação porque há aumento de preços no mercado interno e a arrecadação de tributos está em alta. “Não há hora melhor para abertura do que em momento em que há pressão de preços. O momento de abrir não é quando está em recessão. Agora economia está crescendo, arrecadação está aumentando”, afirmou, durante audiência pública da Comissão de Relações Exteriores do Senado, que debate o tema “Mercosul: tarifa externa comum e potencial de ampliação do bloco”.

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