Aqui no Brasil, o mercado segue atento aos resultados corporativos e ao Tribunal de Contas da União (TCU), que volta a julgar a privatização da Eletrobras à tarde.

“Eu gosto bastante, tanto que mantivemos em nossa carteira. Vemos um potencial interessante para que o ativo continue mostrando força”, avaliou durante participação na programação da BM&C News.

Confira a análise na íntegra:

Na outra direção, Licenciamento – IPVA (1,66% para 3,71%), curso de ensino fundamental (6,29% para 3,74%) e cenoura (41,09% para 55,18%) puxaram o indicador para cima, seguidos por curso de ensino superior (4,36% para 2,50%) e aluguel residencial (0,59% para 0,96%).

Além disso, ainda durante a análise, Flávio Conde, head de renda variável da Levante, completou: “Também tem o fim do JCP, que seria muito ruim para o Itaú”.

Luiz Barsi é um  dos maiores investidores individuais da Bolsa brasileira e reconhecido por priorizar empresas que pagam bons dividendos. O investidor afirmou recentemente que retirou tudo o que tinha de ITSA4 em 2021.

O gestor de renda variável da Somma Investimentos, Maurício Gallego, comentou sobre o cenário de Banco do Brasil (BBAS3) em entrevista exclusiva à BM&C News. Na última terça-feira (15), Banco do Brasil registrou um lucro líquido ajustado de R$5,9 bilhões no quarto trimestre de 2021, apontando um crescimento de 60,5% em relação ao mesmo período de 2020. 

Às 12h45, o Ibovespa subia 0,59%, cotado a 114.573 pontos.

O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre de 2021, crescimento de 60,5% em relação ao mesmo período de 2020.

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Em participação no BM&C News, o analista explicou que essa tendência vem desde o início do ano passado juntamente com a grande alta do petróleo.

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