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• 2024-06-28 06:18:08

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Notas de iuans10/02/2020REUTERS/Dado RuvicOs principais índices de ações da China caíram mais de 1% nesta quinta-feira, com os papéis de imobiliárias e bancos liderando as perdas em meio a receios de que os problemas financeiros da endividada incorporadora China Evergrande Group desencadeariam um amplo contágio.

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Os acordos foram assinados em momento em que terminais de exportação ao longo da Costa do Golfo dos Estados Unidos, na Louisiana, o polo de transporte de grãos mais movimentado do país, têm buscado se recuperar de danos, inundações e quedas de energia causados pelo furacão Ida em 29 de agosto.

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A empresa pretende ter 10 milhões de acres (4 milhões de hectares) inscritos em programas de agricultura sustentável e regenerativa até 2030, pois seus clientes, desde importadores de commodities e produtores de gado a empresas de alimentos e bens de consumo, também estão procurando reduzir suas pegadas de carbono.

Ibovespa fecha em queda, na contramão do exteriorLira diz que solução para precatórios sairá do Legislativo

O Ibovespa opera em queda, nesta quinta-feira (16), puxado pela Vale e em meio a um exterior desfavorável. Entre os destaques positivos estão os papéis da Log-in (LOGN3) que têm alta de 36,25%, a R$ 20,37.

Beto Assad, analista técnico da Kinvo, faz avaliação para cenário de B3. Confira a análise:

“Após a conclusão da emissão internacional, a alavancagem financeira da companhia ultrapassará, temporariamente, o valor de 1,5 vez a dívida bruta sobre Ebitda recorrente dos últimos 12 meses”, afirmou a B3.

Vale (VALE3) caiu 2,5%, na esteira da queda dos contratos futuros do minério de ferro na China, que atingiram o nível mais baixo em nove meses, com recuo na produção de aço aumentando temores quanto à demanda pela commodity.

Foto: REUTERS/Ueslei MarcelinoLuiza Helena Trajano é uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2021, de acordo com uma publicação feita pela revista Time nesta quarta-feira (15).

Mais de dois terços (68%) dos consultados têm fé de que sinais de recuperação econômica aparecerão no ano que vem. Mas os descrentes na melhora do cenário, nem mesmo em 2022, que no primeiro levantamento somavam somente 9%, agora já são 15%. Entre os mais jovens, entre 18 a 24 anos, a desilusão é ainda mais grave, vai a 21%.