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• 2024-06-27 12:54:54

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O dólar subia ligeiramente frente ao real nos primeiros negócios desta segunda-feira, que deve contar com liquidez baixa devido a feriado nos Estados Unidos, às vésperas ainda de manifestações previstas para o dia 7 de setembro na terça-feira no Brasil.

Os números dizem respeito apenas a operações domésticas, uma vez que a Gol não realizou voos internacionais no mês passado.

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Marcos Moore, sócio do portal do Trader, faz sua avaliação para o cenário de Taesa. Confira a análise:

Luiz Fux disse também que ameaçar a independência do STF constitui crime. “O Supremo Tribunal Federal não tolerará ameaças a autoridades de suas decisões. Se o desprezo as decisões judiciais ocorre por iniciativa do chefe de qualquer dos poderes, essa atitude, além de representar um atentado à democracia, configura crime de responsabilidade a ser analisado pelo Congresso Nacional”, afirmou.

“Uma das coisas notáveis sobre o mercado japonês de BNPL em comparação ao dos Estados Unidos ou Europa é que a maioria dos usuários resolve o seu saldo pendente até o fim do mês em um único pagamento. No Japão, acumular dívida é mais mal visto”.

Ainda no cenário político, o presidente do PSDB, Bruno Araújo, convocou reunião extraordinária da Executiva do partido para discutir a posição em relação à abertura de processo de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. O encontro deve ocorrer hoje, segundo o partido.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, acompanha a solenidade de hasteamento da bandeira no Palácio da Alvorada, na manhã desta terça-feira, 7. A cerimônia é realizada tradicionalmente nesta data, mas neste ano ocorre no dia em que o chefe do Planalto convocou manifestações a favor do próprio governo e com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Expansão

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,77%, a 3.162 pontos.

Confira os destaques desta quarta:IGP-DI recua 0,14% em agosto com queda no minério de ferro, diz FGV

No mercado a possibilidade de venda da DPSP já circulou em mais de um momento, mas haveria uma barreira de ordem societária. O grupo DPSP pertence à família Carvalho, antigos donos da Drogaria São Paulo, que possui 38% das ações, e à família Barata, dos ex-donos da Pacheco, com 54%. O restante está na mão de fundos minoritários.