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• 2024-06-26 01:22:22

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Ibovespa registra baixa com cenário doméstico incertoDestaques da Bolsa: Ação da Vale cai mesmo após anúncio de dividendos

O governo editou na quinta-feira decreto elevando temporariamente as alíquotas do IOF para cobrir um aumento de despesa de 1,62 bilhão de reais neste ano com a implantação do Auxílio Brasil. Para as empresas, a alíquota aumentou de 1,50% ao ano para 2,04% e, para as pessoas físicas, de 3,0% para 4,08% ao ano.

“O tíquete médio do bilhete aéreo no Brasil caiu pela metade desde 2004, porém, poderíamos avançar mais nessa agenda se não houvesse tamanha distorção entre os custos brasileiros e os internacionais”, pondera.

O Ministério da Ecologia e Meio Ambiente informou em um esboço de diretriz na quinta-feira que planeja envolver 64 regiões sob monitoramento durante campanha de poluição do ar no inverno.

Fabrício Lorenz, analista da L&S, avalia cenário para petrolíferas. Confira a análise:

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Feriados Bolsa de ValoresA bolsa de valores brasileira teve um dia que a maioria das ações sofrendo quedas nesta sexta-feira (17). Com isso, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em forte baixa de 2,07%, cotado a 111.439,37 pontos, amargando uma semana de queda acumulada em 2,32%.

A companhia produziu 98,237 milhões de m³/d de gás natural, recuo de 3,7 na comparação com o mesmo mês do ano passado. Ante julho, a queda foi de 2,1%.

O cenário político também será movimentado, com a possibilidade de a reforma administrativa ser votada nesta semana. O relator da proposta, deputado Arthur Maia (DEM-BA), disse que apresentará nova versão do texto.

“É a data do fim que sinaliza que as condições para um aumento nos juros estão se aproximando. A sequência precisa e o momento vão, claro, exigir orientação cuidadosa quando chegar a hora.”

A LPR de um ano está atualmente em 3,85% e a taxa de cinco anos está em 4,65%.

“Os riscos permanecem inclinados para o lado negativo devido à crise hídrica em deterioração e possibilidade de escassez de energia”, disseram Solange Srour e Lucas Vilela no documento, calculando que eventuais cortes compulsórios de 10% no consumo de energia poderiam reduzir o crescimento do PIB em 1,6 ponto percentual.