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• 2024-06-11 01:33:28

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Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

A estimativa está no boletim Focus de hoje (18), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,95% e 2%, respectivamente. 

“Volto hoje para dizer que mantenho minha inabalável confiança na humanidade. Naquela época, o mundo ainda não havia se dado conta da gravidade da crise climática. Hoje, ela bate às nossas portas, destrói nossas casas, nossas cidades, nossos países, mata e impõe perda e sofrimento aos nossos irmãos, sobretudo aos mais pobres”, disse Lula.

Mediante a esse cenário de incerteza fiscal, o economista-chefe da Apex Partners, Arilton Teixeira, avalia que a falecida PEC do Teto de gastos era muito melhor do que o arcabouço fiscal. Ele também faz um alerta evidenciando que o governo quer continuar gastando ao invés de cortar gastos, o que levaria a um cenário de mega aumento de impostos, além do risco fiscal no Brasil.

A semana reserva a conhecida super quarta, quando tanto o Banco Central brasileiro quanto o Federal Reserve divulgam as decisões de política monetária. Para o Fed, a grande expectativa é para a manutenção dos juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%. O BC, por sua vez, deve continuar o ciclo de corte e reduzir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, levando para 12,75% ao ano.

O Federal Reserve deve manter a taxa de juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%, com as atenções voltadas para a coletiva de imprensa do presidente da instituição, Jerome Powell;O BC brasileiro deve seguir com mais uma redução de 0,50 ponto percentual, o que levará a taxa Selic para 12,75% ao ano; o comunicado será importante para avaliar um potencial corte mais agressivo até o final do ano;O presidente Lula terá dois encontros com chefes de Estado nesta tarde, com Joe Biden, presidente dos EUA, e Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

O petróleo “dá pano para manga”, mas foco aqui será falar mais sobre o momento atual e seus impactos no mercado.

Entenda abaixo:

Cortes de produçãoA economia americana resiliente eleva o consumo de combustíveis. Como mencionei anteriormente, a China também tem comprado petróleo em níveis elevados. Além disso, os países que atualmente têm maior capacidade de produção e, consequentemente, maior influência nos preços, vêm anunciando cortes na produção. Temos visto cada vez mais notícias sobre reduções na produção de petróleo nos últimos três meses.

Foto: Envato MarketO Ibovespa começou a semana no vermelho e fechou o pregão desta segunda-feira (25) em queda. O principal índice da B3 acabou pressionado pelas incertezas sobre o setor imobiliário da China, questão que acabou afetando em cheio as ações ligadas às commodities metálicas. Além disso, paira no ar uma piora na percepção de risco global, na medida em que a expectativa de juros altos por mais tempo continua a retirar a atratividade de ativos numa semana recheada de novos indicadores.

O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No semestre, a alta acumulada foi de 3,7%.