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Na segunda-feira, as bolsas de Nova York fecharam em alta moderada, mas não sem antes sofrerem robustas perdas durante a sessão. Pesaram no sentimento dos investidores a apreensão com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), a ser anunciada na quarta-feira, 26, e tensões geopolíticas envolvendo a Ucrânia, que está sob ameaça de ser invadida pela Rússia.

O analista da Benndorf Research, Filipe Borges, disse que os gráficos de Vale (VALE3) e Usiminas (USIM5) estão favoráveis para subir. “Vejo boas expectativas para Vale nos próximos dias com possibilidade sim de voltar para a casa dos R$89”, avaliou durante participação na programação da BM&C News.

Com a economia em recessão, inflação a duplos dígitos e a expectativa de uma eleição presidencial polarizada, muitas empresas perderam valor na bolsa e tornaram-se alvos fáceis de aquisição.

“Há muito tempo não via um início de ano com um volume tão alto de fusões e aquisições”, disse Roderick Greenlees, chefe global de investment banking do Itaú BBA.

O Fed, banco central norte-americano, manteve a taxa de juro, conforme o esperado, e disse que pode ocorrer uma elevação nos juros em breve, mas manteve um discurso pouco claro, de certa forma decepcionando o mercado.

“A amortização impacta o cotista. Acaba afetando quando o cotista for vender esse ativo, porque ele tem que diminuir o preço médio dele, e ele vai ter mais custos tributários lá na frente”, disse ao dar como exemplo o fundo imobiliário de tijolo.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,75%, a 15.123,87 pontos.

Nesse sentido, o economista ainda destacou a importância da cautela de Jerome Powell, por estarmos vivendo uma fase de transição muito complicada. “Não me lembro de estar vivendo algo assim, a 40 anos não temos uma inflação nesse patamar”.

“Foi algo um pouco exagerado e é uma decisão que inviabiliza (…) eu acho que a CVM errou um pouco a mão”, avaliou Guilherme Carter, especialista em fundos imobiliários, durante participação no programa BM&C Stock.

No Brasil, o destaque na agenda econômica fica para o IPCA-15 de janeiro, que será divulgado de manhã, com os investidores já de olho na inflação. Confiança da Construção e Fluxo cambial semanal também serão divulgados.

O presidente do Fed disse ainda que há muito espaço para elevar os juros no país sem afetar o mercado de trabalho.

Confira os destaques desta quinta-feira:

O dólar à vista caiu 1,29%, a 5,43 reais na venda, após oscilar entre 5,52 reais (+0,29%) e 5,42 reais (-1,43%).

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