ricardo cabo frio trabalha no extra
No cenário doméstico, o mercado reage a dados macroeconômicos. As ações de Petrobras sobem mais de 2%, após companhia anunciar forte elevação nos preços de combustíveis e em meio à alta do petróleo.
Imagens de satélite da Maxar Technologies mostraram que um comboio de 64 km de veículos blindados, tanques e artilharia se desfez e foi redistribuído, disse a empresa. Unidades blindadas foram vistas em cidades próximas ao Aeroporto Antonov ao norte da cidade. Alguns dos veículos foram deslocados para áreas de floresta, informou a empresa, com obuses rebocados nas proximidades em posição de abrir fogo.
No mercado doméstico, os investidores continuam de olho no valor dos combustíveis. A alta na gasolina, gás e diesel alimenta expectativas com inflação e juros cada vez mais altos.
No acumulado de 12 meses até fevereiro, o IPCA teve alta de 10,54 por cento, contra alta de 10,38 por cento do mês anterior. Em suma, de acordo com uma pesquisa da Reuters, a expectativa de analistas era de alta de 0,95% em fevereiro, acumulando em 12 meses alta de 10,50%.
Além disso, o petróleo despencou com informações de que a Arábia Saudita pediu para a Opep aumentar a produção da commodity.
A outra proposta, que também tem o petista como relator, altera a cobrança do ICMS, fator que participa da composição do preço final dos combustíveis.
“Preocupantemente, a lacuna de oferta global resultante pode aumentar os preços internacionais de alimentos e rações em 8% a 22% acima de seus níveis já elevados”, afirmou.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” é essencial para garantir a segurança russa depois que os Estados Unidos ampliaram a aliança militar da Otan para as fronteiras da Rússia e apoiaram líderes pró-ocidentais em Kiev.
O dólar à vista encerrou com variação positiva de 0,09%, a R$ 5,01, muito distante da máxima de R$ 5,07 (+1,29%) alcançada mais cedo e mais próximo da mínima intradiária (de R$ 5,01, ligeira queda de 0,03%).
Nenhuma dessas medidas, porém, poderá ser adotada de imediato. Os Estados também travam uma guerra com o governo federal para impedir que as mudanças na forma de cobrança do ICMS incidente sobre os combustíveis entrem em vigor.
“Outra solução seria a redução de tributos federais, mas tem que ter uma contrapartida, o governo vai ter que reduzir o gasto em outra área. De que certa forma, é positivo, mas tirar de onde?”, completa o economista.
Em contrapartida, o lado positivo do não reajuste seria a diminuição dos impostos e favoreceria a classe mais baixa, que utiliza veículo. “O gasto com gasolina vai ser substituído com consumo de alimentos, e isso permite que as pessoas consumam mais”, disse Emanuel.
ricardo cabo frio trabalha no extra sorteador de nomes
4t0CNv6xsz