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• 2024-07-04 19:12:40

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O Tribunal da Receita discute se o Crocs deve ser classificado como calçado impermeável ou sandália com tiras de borracha ou plástico, para fins de aplicação de taxa anti dumping na importação.

Segue o link da transmissão:

Foto: UnsplashO Ibovespa opera com valorização nesta segunda-feira (17), na mesma direção das bolsas dos EUA.

O cenário eleitoral continua sendo o grande ponto de atenção, com sinalizações por parte dos candidatos.

Na bolsa de Dalian, na China, o ingrediente siderúrgico caiu 3,1%, a US$ 92,27 a tonelada.

No cenário eleitoral, o primeiro debate do segundo turno entre os presidenciáveis apresentou uma série de ataques por ambos os candidatos, com o objetivo de aumentar a rejeição do oponente.

Bandeira da União Europeia. Foto: sharrocks, Getty Images A balança comercial da zona do euro apresentou um déficit de 50,9 bilhões de euros em agosto, conforme mostraram dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, nesta sexta-feira (14).

Novas geografias: Desde o IPO, a companhia esteve presente em novas cidades, com licitações que deram a oportunidade de a companhia aumentar a abrangência e eficiência para seus clientes e parceiros. Devemos ter novas cidades surgindo ao portfólio da companhia, considerado um mercado rentável e promissor ao que tange a visibilidade da marca.

No documento disponível no processo, a Crocs contesta que já havia realizado uma alteração exigida pela Receita Federal e que obedece às regras tributárias do Brasil.

Acusação da ProcuradoriaEm resumo, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) acusa a Crocs de enquadrar os calçados em uma classificação que paga menos tributo para importar o produto.

Truss disse em um comunicado do lado de fora de Downing Street: “Estabelecemos uma visão para uma economia com impostos baixos e alto crescimento que tiraria vantagem do Brexit”.

Voto de Lula. Foto: Rovena Rosa/Agência BrasilO plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não vai esperar até a próxima terça-feira, 25, para discutir a decisão da ministra Maria Cláudia Bucchianeri desta quinta-feira, 20, que suspendeu 164 direitos de resposta do ex-presidente Lula (PT) e candidato à eleição no segundo turno diante de afirmações realizadas pelo candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL).