O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que tem vontade de privatizar a Petrobras e que avaliará com a equipe econômica o que pode fazer, durante uma entrevista à Rádio Novas de Paz.

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Pela manhã, em entrevista a uma rádio de Pernambuco, o chefe do Executivo citou vontade de vender a companhia em meio à dificuldade do governo em conter a alta dos combustíveis. “É muito fácil, ‘aumentou a gasolina, culpa do Bolsonaro’. Eu tenho vontade, já tenho vontade de privatizar a Petrobras”, disse.

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“Eu já tenho vontade de privatizar a Petrobras, tenho vontade, vou ver com a equipe econômica o que a gente pode fazer, porque, o que acontece? Eu não posso, não é controlar, não posso melhor direcionar o preço do combustível, mas quando aumenta a culpa é minha. Aumenta o gás de cozinha, a culpa é minha, apesar de ter zerado o imposto federal”, afirmou o presidente.

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Ele se pronunciou durante um painel de discussão na Conferência Internacional de Energia, em Moscou. O líder disse ainda que a Rússia está pronta para aumentar o fornecimento de gás natural para ajudar a aliviar os mercados de energia na Europa, insistindo que seu país quer que os preços permaneçam estáveis.

Os fortes resultados do Morgan Stanley – que tem um negócio bancário de consumo muito pequeno – foram impulsionados pela onda positiva de fusões e empresas que abriram o capital neste ano. As taxas de banco de investimento do Morgan Stanley aumentaram 67% em relação ao ano anterior e as taxas de consultoria triplicaram.

Aqui no Brasil, o mercado acompanha os dados devolume do setor de serviços relativo a agosto, com expectativa de alta na comparação mensal em meio à reabertura econômica.

“E também tem a questão de conseguir desenvolver um equilíbrio emocional, porque a gente não está falando só de questões financeiras, a emoção também está envolvida naquele momento de negociação, por exemplo”, concluiu.

O colapso das negociações para a venda do edifício histórico é outro revés para a Evergrande, que tem mais de 300 bilhões de dólares em dívidas e tenta se desfazer de alguns ativos para pagar os credores que batem em suas portas. A Evergrande já perdeu três rodadas de pagamentos de juros sobre seus títulos internacionais.

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