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• 2024-06-12 11:28:09

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Segundo o fato relevante, as aquisições, que serão feitas a preços de mercado, poderão ocorrer pelo prazo máximo de 18 meses, contados até 30 de março de 2024.

O candidato estava sozinho e contava com um forte esquema de segurança.

No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode-se fazer a busca, devendo informar o número do CPF ou do título de eleitor, a data de nascimento e o nome da mãe. O resultado indicará os números da zona eleitoral, da seção eleitoral e o endereço do local de votação.

Em votos totais, Lula obteve 48% das intenções, e Bolsonaro, 44%, no cenário estimulado.

“Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: grandes coisas o Senhor tem feito por eles!”, comemorou Damares no Twitter. 

“Romeu Zema (Novo) surpreendeu mais uma vez, como aconteceu há quatro anos, e foi eleito em primeiro turno. Isso é ruim para o ex-presidente Lula porque ele não vai ter palanque em Minas Gerais, que é um colégio eleitoral importante. Você tem uma desmobilização, digamos assim, então eu acho que o presidente Bolsonaro sai na frente na disputa pelo segundo turno”, disse.

O apoio da sigla a Bolsonaro neste segundo turno já era esperado, considerando por exemplo o alinhamento de Roberto Jefferson às pautas ideológicas do governo e as sinalizações de Padre Kelmon (PTB) ao ex-capitão militar.

Segundo informações do TSE, os votos registrados nas urnas anteriores são recuperados pela junta eleitoral, em um sistema desenvolvido pela Justiça Eleitoral.

“O mercado deve reagir bem. O exterior e os futuros americanos caíram ontem mas já virou e as Bolsas lá fora já caíram muito nas últimas semanas, então elas tendem a recuperar-se”, disse em entrevista ao portal BM&C News.

Já padre Kelmon (PTB)mais uma vez fez dobradinha com Bolsonaro, assim como no debate do SBT, e usou parte de seu tempo para elogiar o presidentee atacar a esquerda.

Dep. Ricardo Barros (PP-PR). Foto: Câmara dos DeputadosLíder do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) protocolou por volta das 12h30 desta quinta-feira(6), o projeto de lei (PL) que objetiva criminalizar as pesquisas eleitorais que tenham informações incorretas – a proposição ficou com o número 2567/2022.