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Investidores de olho no setor Tech na ChinaOs índices futuros dos Estados Unidos operam mistos nesta sexta-feira (9), com os investidores já na expectativa de uma pausa no aperto monetário do Federal Reserve. O BC norte-americano tomará a decisão na próxima semana, e o mercado coloca probabilidade de 77% na manutenção dos juros, segundo o FedWatch Tool, do CME Group.

MAS E A ECONOMIA?

O relatório do Omar Aziz foi apresentado nesta terça-feira (20) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O relator argumentou que a área de ciência, tecnologia e inovação “precisa ser protegida, uma vez que contempla ações necessárias ao desenvolvimento econômico e social do país, e representa as pretensões de uma sociedade que olha para o futuro e deseja garantir crescimento e progresso para as futuras gerações”.

Prédio do Federal Reserve em WashingtonOs índices futuros dos Estados Unidos operam mistos nesta quarta-feira (14), com o mercado na expectativa para a decisão de política monetária do Federal Reserve. Após os dados abaixo do esperado da inflação norte-americana, os investidores colocam cerca de 95% de chance do Fed manter a taxa de juros no intervalo entre 5,00% e 5,25%.

No cenário político, a semana conta com a discussão do novo arcabouço fiscal no Comitê de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Conforme destacou o presidente da casa, Rodrigo Pacheco, se o texto for votado na terça-feira (20), como previsto, será levado a plenário no mesmo dia. Caso ocorra alguma alteração, o texto voltará para a Câmara dos Deputados.

Para 2025, as estimativas se mantiveram estáveis para o IPCA (4,00%), o PIB (1,70%), o dólar (R$ 5,20) e a taxa de juros (9,00%).

O dólar também sofreu revisão, mas desta vez para cima, de R$ 5,16 para R$ 5,17. A Selic de 2024 ficou estável em 10,00%.

Com a questão do teto da dívida resolvida, o foco do mercado volta a ser o protagonista de sempre: os juros. Nos dias 13 e 14 de junho, o FED se reúne novamente para definir as taxas de juros americanas, e as apostas seguem sendo a manutenção da taxa, embora com elevada incerteza, e temos visto muitas mudanças nessas percepções.

Duas lições podem ser aprendidas do processo de Reforma e Abertura iniciado por Deng Xiaoping: a melhor utilização possível dos recursos humanos de uma nação e um compromisso visceral com a qualidade da educação. O resultado é que deste compromisso com o mérito e a competitividade na educação a China logrou retirar da miséria mais de 800 milhões de pessoas, além de ter duas de suas principais universidades entre as 20 melhores do mundo, com a possibilidade de chegar a 4 ou 5 mais na próxima década, contribuindo, efetivamente, para o progresso do desenvolvimento global. Além disso, impressiona a quantidade de estudantes chineses nas principais e mais renomadas instituições de ensino internacionalmente reconhecidas. O capital intelectual de uma nação é essencial para o seu desenvolvimento econômico e compreende conhecimento coletivo, inovação e criatividade que indivíduos e a sociedade possuem.

Antes disso, o mercado analisará o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) norte-americano, que será anunciado na terça-feira (13) e pode mexer nas apostas dos juros, apesar da ampla maioria apoiar uma manutenção da taxa. De acordo com dados do FedWatch, do CME Group, há cerca de 78% de probabilidade de que os juros continuarão no intervalo entre 5,00% e 5,25%.

Além disso, o mercado repercute a manutenção dos juros ultra-acomodatícia do Banco Central do Japão (BoJ), que seguiu em -0,1%. Apesar disso, analistas acreditam que a política ultra acomodatícia mudará em breve.

O caminho para aprovação da PEC tributária está começando a parecer mais real e factível. Na audiência de apresentação do relatório na Câmara, o clima era de compartilhamento e comemoração. Como o debate é político, nada garante que surpresas não vão aparecer para mudar o rumo da prosa. Até aqui, a indicação é de que o roteiro representa uma possibilidade real de se realizar em 2023.

Na Rússia, o banco central seguiu mais uma vez com sua taxa básica de juros em 7,5%, na maior pausa em sete anos. Em comunicado, a instituição disse que “mantém em aberto a perspectiva de aumentar a taxa básica em suas próximas reuniões” para garantir que a inflação se estabilize perto de 4%.

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