ag clube 7 aposta

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• 2024-06-11 10:01:32

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Sobre o Autor: Victor Kietzmann Junior é Economista formado pela FEA e atua individualmente há mais de 20 anos no mercado de ações.

Os mercados europeus registram queda nesta quinta-feira (22), com o sentimento adverso depois que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, com previsão de mais falas. Os investidores também reagem ao anúncio do Banco da Inglaterra (BoE), que elevou a taxa de juro em 0,50 ponto percentual.

Na África do Sul, a falta de energia tem levado às projeções de crescimento em queda e gerado mais embates e desgaste político, situação que se assemelha muito à crise do apagão brasileiro em 2001. – Fonte:Financial TimeseBloomberg.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índices Ibovespa: 120.420,75 (+0,67%)S&P 500: 4.365,52 (-0,53%)Nasdaq: 13.502,20 (-1,21%)Dow Jones: 33.951,52 (-0,30%)Dólar: R$ 4,76 (-0,59%)Euro: R$ 5,23 (+0,09%)

Além disso, os investidores ficam à espera do IPCA-15, considerado a prévia da inflação, que deve apresentar estabilidade ou leve deflação. O consenso do mercado mostra uma leve queda de 0,01% em junho na comparação mensal, levando o indicador para 3,36% na base anual.

O Brasil precisa mudar, de fato, se quiser avançar e estancar o desânimo que assombra o País desde 1985, um país de poucas vitórias e muitíssimas derrotas. Para isso, é necessário que haja um rejuvenescimento no espírito brasileiro quanto aos seus objetivos e futuro. O País envelheceu nas ideias, na criatividade e na ambição. Não cria empregos ou industrias disruptivas, não inova tanto quanto poderia e deveria. As oportunidades para a juventude, num cenário global cada vez mais competitivo, ficam mais distantes. E, assim, um país que estava projetado para estar entre as cinco maiores economias globais se vê condenado à estagnação, falta de perspectiva, e, quando as coisas eventualmente melhoram, esta melhoria tende a ser um pequeno e curto voo.

No Brasil, o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) mostrou uma mensagem mais dovish em relação ao anterior, ao retirar o trecho de que “não hesitará em retomar o ciclo de ajuste, caso o processo de desinflação não transcorra como o esperado”. Apesar disso, a mensagem pode ser considerada mais hawkish por não ter sinalizado o corte da taxa Selic.

4h55 – Alemanha: PMI Composto e de Serviços (Junho)5h – Zona do Euro: PMI Composto e de Serviços (Junho)5h30 – Reino Unido: PMI Composto e de Serviços (Junho)6h – Zona do Euro: Índice de Preços ao Produtor (Maio)8h – Brasil: Indicador Antecedente de Emprego (Junho)10h – Brasil: PMI Composto e de Serviços (Junho)11h – EUA: Encomendas à Indústria (Maio)14h30 – Brasil: Índice de Commodities (Junho)14h30 – Brasil: Fluxo Cambial Semanal15h – EUA: Ata do Federal Reserve17h30 – EUA: Estoques de Petróleo Bruto – APIQuinta-feira (6 de Julho)

Aentrevistade Jerome Powell trouxe uma interpretação de que essa postura parece ser mais retórica do que uma intenção real. Afinal, se há preocupação com a inflação e uma indicação de que os juros podem ser aumentados, por que não fazê-lo imediatamente?

Com isso, os principais banqueiros centrais do mundo se reunirão em um painel do Fórum de Sintra, em Portugal. Os presidentes do Federal Reserve, Jerome Powell, do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, do Banco Central da Inglaterra (BoE), Andrew Bailey, e do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, podem dar mais indicações sobre a condução da política monetária.

Está muito longe de ser o caso agora, até pela natureza da pressão que é absolutamente diferente de 2011. Mas os efeitos são os mesmos. No roteiro minimamente equilibrado esperado a partir de agora, vale torcida para que o compromisso do Copom de Campos Neto de baixar a Selic em agosto não seja atropelado por algum fato inusitado. Nem adianta pedir alívio até lá, porque ele não virá. Também é bom lembrar que não existe paraquedas que salve a credibilidade do banco central se ela escorregar do oitavo andar do prédio icônico em Brasília, onde o Comitê tomasuasdecisões.