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Confira destaques desta segunda: Riscos fiscais da União sobem R$130 bi em 2021 e alcançam R$4,2 tri, diz Tesouro A exposição da União aos chamados riscos fiscais específicos alcançou 4,2 trilhões de reais em 2021, uma elevação de 130 bilhões na comparação com o ano passado, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. Os chamados riscos específicos são aqueles relacionados a eventos com ocorrência irregular e com diferentes origens, normalmente associados a programas governamentais, ao balanço patrimonial do governo e a eventuais novos passivos que ainda dependem de confirmação.

“É o fiscal que dirige todo o processo. Nós derrubamos e controlamos a trajetória futura dos gastos com Previdência, os juros, os gastos com salários do funcionalismo, que estavam fora de controle, e, finalmente, essa jabuticaba brasileira, que foram os precatórios”, disse.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, opera em alta de 0,94%, cotado a 107.862,54 pontos às 13h50.

“A opinião pública concorda que o ciclo das estatais acabou”, disse.

A curva chega à véspera da decisão do Copom com prêmios bem ajustados para um novo aperto da Selic de 1,5 ponto porcentual, em função dos sinais de fraqueza da atividade e níveis mais comportados dos preços das commodities, ainda que as cotações do petróleo hoje tenham subido. O avanço, no entanto, acabou por enfraquecer o dólar, levando o real para mais perto de R$ 5,60, o que também foi citado pelos players como um fator que ajudou a ponta longa a ceder. O humor nos mercados internacionais vem melhorando na medida em que as preocupações com a cepa ômicron vão saindo do radar, e hoje há relatos de entrada de estrangeiros na curva.

O não pagamento do título de 6,5% pela Kaisa, segunda maior devedora de títulos internacionais entre empresas do setor de construção da China depois da Evergrande, vai deixar a companhia em situação de calote técnico, disparando vencimento de outras dívidas que somam quase 12 bilhões de dólares.

O Ibovespa consolidou hoje o terceiro dia consecutivo de alta e fechou o dia no melhor patamar em quase um mês, desde 12 de novembro. A percepção é de que, com os riscos que vinham impedindo uma alta nas últimas semanas minimizados – o imbróglio com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e os riscos com a variante Ômicron da covid-19 – a bolsa encontrou espaço para se equiparar aos mercados internacionais. A avaliação dos estrategistas ouvidos pelo Broadcast é de que o índice brasileiro estava subvalorizado e hoje encontrou no exterior positivo e na alta sustentada das commodities o impulso necessário para correr atrás do prejuízo. Assim, terminou o dia em alta de 1,70%, aos 106.858,87 pontos.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Almeida avaliou que com o mercado neste patamar a maior parte das casas de análise está classificando a Bolsa brasileira como “barata”. “Em um momento de alívio [em relação a notícias negativas], quem sabe o Ibovespa não alcança aquele patamar de 111 mil pontos e até para os 113 mil pontos que estamos projetando nas últimas semanas”, afirmou.

Confira os destaques desta segunda-feira: Gol(GOLL4)

No sábado, a Embraer já havia anunciado que a operadora australiana de helicópteros Nautilus encomendou 10 eVtol da Eve, para operar em atrações turísticas de Queensland, incluindo a Grande Barreira de Corais. A previsão para a realização dos primeiros voos é em 2026. Não foram divulgados valores para nenhuma das transações.

Para a Kaisa, o risco de calote cresceu depois que a empresa não conseguiu realizar uma operação de troca de dívida com credores na semana passada.

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