Outra criptomoeda que sempre está nos holofotes do mercado é a Dogecoin (DOGE), que, por volta das 15h25, operava em queda de 23,63%, aos US$ 0,36334308.

Na Europa, o índice Eurostoxx, das 600 maiores empresas do velho continente, recuou 1,71% com às vésperas da divulgação dos resultados de mais empresas de varejo.

Em 2020, a companhia apresentou receita líquida de R$ 3,077 bilhões e, entre os anos de 2018 a 2020, um crescimento anual composto de 26,8%.

O estudo tem como foco principal aslarge caps, empresas com capitalização de no mínimo US$ 68 bilhões, que foram analisadas com maior nível de detalhamento. Por isso, o BCG disponibiliza o ranking completo apenas desta categoria, composta por 200 empresas.

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Confira essas e outras notícias que podem impactar omercado financeirohoje.

O presidente da Eletrobras, Rodrigo Limp, afirmou nesta terça-feira, 25, que tem “expectativa positiva” com a tramitação da Medida Provisória (MP) que autoriza a privatização da holding estatal no Congresso Nacional. Sem entrar em detalhes sobre o projeto de conversão em lei da MP, Limp ressaltou que a capitalização da companhia é “muito importante” para ampliar a capacidade de investimentos, a competitividade e a agilidade da empresa.

“Os Bitcoiners vão se esbofetear no próximo trimestre quando descobrirem que a Tesla se desfez do resto de seus ativos. Com a quantidade de ódio que @elonmusk está recebendo, eu não o culparia …”, escreveu no Twitter o usuário @CryptoWhale. “Certamente”, respondeu Musk na rede social.

O presidente da consultoria PSR e ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Luiz Barroso, tem opinião semelhante. Na avaliação dele, a contratação de térmicas é “muito ruim” porque atribui ao Legislativo a atividade de planejamento do setor elétrico, ignorando as atividades já realizadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta sexta-feira (21)

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

Sobre política monetária nos Estados Unidos, os agentes econômicos estão bastante atentos a quaisquer sinais sobre eventual fim do ciclo de relaxamento monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Para analistas do DZ Bank, o presidente da instituição, Jerome Powell, deve anunciar os planos para começar a retirada de estímulos em agosto deste ano.

Durante o discurso, ela alertou para os riscos que stablecoins impõem sobre o sistema de pagamentos e disse que a autoridade monetária estuda uma possível emissões de moedas digitais de bancos centrais (CBDC, na sigla em inglês).

Para Velloni, o avanço da doença no Brasil, que pode levar a novas medidas de restrição e, consequentemente atrapalhar a retomada econômica, é algo que tende a ficar no radar do investidor, assim como a inflação.

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