▪️Londres — FTSE100: -0,25%▪️Frankfurt — DAX: -0,73%▪️Paris — CAC 40: +0,04%▪️Madrid — Ibex 35: +0,06%▪️Europa — Stoxx 600: -0,54%

À medida que a Europa se recuperava, norte-americanos e europeus construíram uma ordem internacional que, em que pesem alguns valores mais universais que asseguram o desenvolvimento econômico global, como o fim do colonialismo característico dos séculos anteriores, o mundo logrou crescer e prosperar substancialmente. No entanto, ao mesmo tempo que esta ordem global permitiu uma evolução significativa, aos poucos ela foi-se transformando num clube fechado, impositivo, de uma retórica contraditória àquilo que apregoava. Neste processo, os países centrais criaram organizações multilaterais que não ampliaram a sua governança e impediram que novas potências tivessem, de fato, um assento efetivo à mesa. Um arranjo multilateral avesso a mudanças, por exemplo, tem sido o G7 – que reúne Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido – e tem sido avesso a uma ampliação efetiva naqueles que exercem uma função essencial na governança global. Países como África do Sul, Brasil, China, Índia e Rússia, ao estabelecerem um novo tipo de concerto, como o BRICS, propõem uma ordem internacional mais aberta. Como não poderia deixar de ser, este novo arranjo foi altamente criticado pelos países do G7, e, até mesmo no Brasil, por exemplo, a repercussão e a relevância do BRICS foi relegada a um segundo plano.

Os resultados ruins de bancos como JP Morgan, Morgan Stanley e Citigroup, divulgados hoje, colaboram para o pessimismo nas bolsas americanas. Na China, tivemos dados de inflação divulgados acima das expectativas, mostrando que a economia está aquecida, mesmo com os lockdowns realizados nos últimos meses.

Confira a análise completa:

Agenda econômica▪️ EUA: Balanço de Bank of America, antes da abertura do mercado;▪️ Vale divulga relatório de produção e vendas do 3TRI, depois do fechamento;▪️ Eleições: Ipec divulga pesquisa presidencial;▪️ Alemanha: Vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, fala no evento de aniversário do euro (5h);▪️ FGV: prévias do IPC-S (8h);▪️ Boletim Focus (8h25);▪️ BC: IBC-BR deve ter queda de 0,30% em agosto (9h);▪️ EUA/Fed NY: índice de atividade industrial Empire State de outubro (9h30);▪️ Itália: Dirigente do BCE, Philip Lane, participa de mesa redonda em evento sobre cenário fiscal europeu, organizado pela Universidade de Bocconi e Deutsche Bank (12h);▪️ Balança comercial semanal (15h);▪️ EUA: Dirigente do BCE, Joachim Nagel fala no Centro para Estudos Europeus da Universidade de Harvard (16h);▪️ China/NBS: PIB do 3TRI (23h);▪️ China/NBS: produção industrial de setembro (23h).

“Com latência tão baixa quanto 20 ms, os passageiros podem se envolver em atividades anteriormente não funcionais em voo, incluindo videochamadas, jogos online, redes privadas virtuais e outras atividades de alta taxa de dados”, diz em seu site.

O grupo dos transportes (-1,98%) exerceu o maior impacto negativo sobre o índice geral, contribuindo com -0,41 ponto percentual (p.p.). Ainda por aqui, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou nesta terça-feira (11) novas projeções trimestrais e fez mais uma forte elevação nas estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto do Brasil neste ano. O fundo agora espera uma alta de 2,8% para 2022, ante projeção anterior de 1,7% em julho.

Para o PIB, os analistas aumentaram a projeção de 2,70% para 2,71% em 2022.

Nesse sentido, o analista técnico destacou que o papel está em uma “belíssima tendência de alta”, ainda recordou que subiu quase 80% nos últimos três meses.

*Com BM&C Now e BDM

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