O dólar terminou janeiro no ritmo que embalou boa parte do mês, mostrando forte queda, para uma mínima em mais de quatro meses, e quebrando importante suporte técnico, num dia amplamente favorável a moedas e outros ativos de risco ao fim de um turbulento janeiro nas praças financeiras globais.

O dólar comercial fechou em queda de -0,62%, cotado a R$ 5,390

Na análise, Goulart pontuou que desde julho os papéis vem caindo vertiginosamente. “É um papel que teve uma máxima do período de quase R$5,50 e hoje está acima de R$7. Teve uma alta expressiva neste começo de ano”.

Braskem (BRKM5) registra alta de 8,56%, após a Petrobras e a Novonor adiarem a oferta pública secundária de ações da companhia.

Nesta segunda, o comportamento da taxa de câmbio se manteve alinhado com os rumos do dólar no exterior. O índice do dólar frente a uma cesta de divisas de países ricos acelerou as perdas para 0,6% no fim da tarde, nas mínimas da sessão. Divisas emergentes dominavam a lista de ganhadores do dia, com lira turca (+1,9%) e florim húngaro (+1,8%), além do real, na dianteira.

A Vision Solar disponibiliza aluguel de cotas em fazendas solares e atua em Minas Gerais, conforme informações disponíveis em seu site.

Os mercados mundiais operam sem sentido definido na manhã desta terça-feira (1º). Os índices futuros norte-americanos, por sua vez, apresentam leve queda após o fechamento do último pregão de janeiro em alta, com a expectativa de resultados corporativos robustos.

O coordenador líder da operação será o Banco Itaú BBA.

As ações do Banco Pan tiveram seu preço-alvo cortado de R$ 28 para R$ 16,50 pelos analistas da Safra Corretora, mas a recomendação permanece de compra. Mesmo com o corte do preço-alvo, a estimativa de valorização (upside) ainda é de 62% em relação ao fechamento da última quarta-feira (26).

Para o analista CNPI-T e professor da Xpeed School, Murilo Garcia, a queda “gigantesca” de Magazine Luiza (MGLU3) não indica, necessariamente, que ela não faça sentido ainda para os investidores.

Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam queda bem menor no período, de 1,3%. Em relação a um ano antes, as vendas no setor varejista alemão ficaram estáveis em dezembro.

O Citi prevê crescimento de 1,6% do PIB da América Latina em 2022; no caso específico do Brasil, a estimativa é de queda de 0,3%.

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