Entre as principais notícias do dia, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA caíram em 36 mil, para 293 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 9 de outubro.

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“Até agora, não há evidência de efeitos secundários significativos através de salários e as expectativas de inflação na zona do euro continuam ancoradas, mas seguimos monitorando cuidadosamente os riscos ao cenário de inflação.”

Ibovespa registra alta, puxado por grandes bancos e exterior positivoDestaques da Bolsa: Ação do Pão de Açúcar tem forte alta de 14%Segundo ele, outro “divisor de águas” para a transação com o GPA foram acordos com locadores de lojas que antes não permitiam que hipermercados fossem convertidos em lojas de atacarejo, que precisam de obras de reestruturação para operarem como tal.

Lira volta a pedir sensibilidade a governadores em projeto de ICMS de combustíveisDestaques da Bolsa: Ação do Pão de Açúcar tem forte alta de 14%

GPA desiste de bandeira Extra Hiper e faz acordo de até R$5,2 bi com AssaíMourão: No futuro, Petrobras terá de ser privatizada para romper monopólioO Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-10) passou de uma queda de 0,76% em setembro para recuo de 0,77% em outubro.

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Contratos futuros de petróleo fecham em alta, apesar do aumento dos estoques nos EUABancos podem ter acesso a mecanismo de recompra permanente até início de 2022, diz Logan, do Fed

O principal destaque da bolsa foi a venda por parte do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) de 71 lojas Extra Hiper para o Assaí (ASAI3), decisão que marca o início saída do grupo do segmento de lojas hipermercados. O valor, calculado em até R$ 5,2 bilhões, foi considerado alto pelo mercado, gerando sentimentos inversos aos papéis das duas empresa, com benefício da GPA.

Via (VIIA3) perdeu 2,56%, Magazine Luiza (MGLU3) caiu 2,3% e Americanas (AMER3) teve recuo de 1,5% , mostrando pessimismo continuado de investidores com as perspectivas de curto prazo para o consumo doméstico.

Confira os destaques desta quinta-feira:

(Brasília – DF, 02/12/2020) Palavras do Ministro de Estado da Economia, Paulo Guedes. Foto: Marcos Corrêa/PRO Fundo Monetário Internacional (FMI) precisa ampliar os financiamentos a países pobres e vulneráveis, disse hoje (14) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em reunião plenária do Comitê Monetário e Financeiro Internacional (IMFC), em Washington, ele ressaltou a necessidade de novas linhas de financiamentos, com condições acessíveis, a países mais frágeis e ainda não elegíveis aos programas do FMI.

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