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O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira (7), marcando o quarto dia de altas, cotado a 107.557,67, alta de 0,65%. O que movimentou o mercado foi a reunião do Copom e a espera da atualização da taxa Selic, que sairá amanhã.
Além da remarcação generalizada de preços, a dinâmica de renda e crédito também pesou sobre a atividade varejista em outubro, disse Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC).
A alta ficou acima da registrada em outubro (20,6%) e da expectativa do mercado (19,8%).
Confira os destaques desta terça-feira: Mesmo com a PEC dos Precatórios, governo vê rombo de R$ 2,6 bilhões
No campo político, os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), fecharam um acordo na noite de terça para promulgar a PEC dos Precatórios. O objetivo será fatiar o projeto para aprovação, e o Congresso deve promulgar amanhã os dispositivos já aprovados pela Câmara e Senado.
No campo político, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram na tarde de segunda com líderes de bancada para discutir a promulgação de partes da PEC dos Precatórios, o chamado “fatiamento”, informou a assessoria da presidência da Câmara. Apesar disso, a ideia sofre resistência, e as negociações continuarão hoje.
O petróleo Brent subiu 3,20 dólares, ou 4,6%, para fechar em 73,08 dólares o barril. O petróleo dos EUA (WTI) avançou 3,23 dólares, ou 4,9%, para fechar em 69,49 dólares o barril.
O órgão segue em discussões com a Comissão Federal de Comunicações, a Casa Branca e executivos da indústria sobre os contornos precisos de quaisquer limitações, que devem ser descritas nas próximas semanas em uma série de avisos.
“A China é nosso principal parceiro comercial e nossa participação no mercado chinês é de 21%”, disse ele se referindo às exportações de alimentos. “Sabemos que há espaço para expandir nossa participação nos países da OIC e no mundo islâmico”.
Aaron Rakers, analista do Wells Fargo, disse que o número avalia aMobileyeem mais de 35 vezes a receita dos últimos 12 meses. A empresa tem uma vasta lista de clientes, incluindo BMW, Audi, Volkswagen, Nissan, Hondae General Motors.
A empresa mira na produção de baterias de íon-lítio suficientes para 200 mil veículos totalmente elétricos e híbridos a partir de 2025, quando a produção estiver programada para começar.
“A tendência é que agora aumente novamente a exportação”, disse o presidente da ABPA, citando que a cota não é exclusiva para o Brasil, porém o país pode ser um dos principais beneficiários.
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