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O dólar abriu esta quinta-feira (13) estável nos segmentos futuro e à vista e, assim que as T-Notes longas passaram a cair, fortalecendo os futuros do S&P500 e do Nasdaq, a moeda americana passou a alternar leves baixas e altas ante o real. Nos juros futuros, algumas taxas também abriram estáveis, outras, com viés de baixa para, pouco depois, exibirem leve baixa.

Segundo o Banco Central (BC), na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a expansão ficou em 2,27% (dados sem ajustes).

“Dados mostraram que não há superaquecimento da economia. Não há dúvidas de que a economia americana está indo bem e vai avançar mais, mas que os estímulos vão seguir”, disse Fernando Siqueira, gestor da Infinity Asset, complementando que o ritmo mais rápido de vacinação contra a Covid-19 nos EUA também dá mais ímpeto para a retomada.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de maio. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 3,51% em maio, ante um avanço de 0,36% na primeira prévia de abril. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo ao consumidor, subiu 0,16% na primeira prévia de maio, depois da alta de 0,80% na primeira prévia de abril. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve avanço de 0,97% na primeira prévia de maio, após uma elevação de 1,04% na primeira prévia de abril.

Ainda assim, no acumulado deste mês, ainda há ganho de 0,69% e, no ano, de 0,58%.

A despeito do lucro menor que o esperado pelo mercado, as ações da Petrobras sobem forte na B3, com elevação de quase 3%. Há instantes, o presidente da empresa, Joaquim Silva e Luna, disse que a companhia apresentou sólido resultado no primeiro trimestre.

Empresa apresentou alta de 31% ante o mesmo período do ano passado

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“Investidores parecem ter deixado o relatório de emprego (dos EUA) para trás e continuam a focar a narrativa de inflação, com a alta dos preços das commodities e a escassez de semicondutores em jogo”, comentou Jun Rong Yeap, estrategista de mercado do IG.

A receita líquida da Taurus atingiu os R$ 551,1 milhões, uma evolução de 74%, justificada pela alta nas vendas de armas. A empresa afirmou que “No 1T21, foram 498 mil unidades de armas vendidas, o que proporcionou a receita de R$ 512,5 milhões. Somando a receita obtida com a venda de M.I.M (sigla em inglês para metal injection molding) e de capacetes, a receita líquida da Companhia no trimestre totalizou R$ 551,1 milhões.”

No primeiro trimestre de 2020, em comparação com 2019, as vendas consolidadas tiveram um expressivo crescimento chegando a R$ 18,1 bilhões, o que equivale a uma alta de 15,1%. OEbitda ajustado foi de R$ 1,1 bilhão e margem de 6,7%.

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