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• 2024-07-07 09:32:36

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Saiba os assuntos que vão movimentar o mercado esta semanaVeja os 5 destaques que movimentaram o mercado financeiro na semanaNo radar das bolsas globais, investidores aguardam pela liberação de números do petróleo nos Estados Unidos, como ocorre toda semana. Os dados costumam agitar o mercado.

O especialista também aponta para uma rotação do investidor, que pode enxergar as ações de bancos como excelentes aceleradoras de patrimônio. “ Os juros para cima tendem a tirar o peso de ações ligadas ao consumo e trazem fluxo para bancos, né? Os bancos não foram favorecidos na bolsa nos últimos dois, três anos aqui, então muito investidor vendeu o banco pra comprar coisas mais velozes ou commodities e agora talvez ele rotacione um pouquinho aqui de volta.”

Segundo o Valor, o prazo para o recebimento das propostas iniciais da compra da petroquímica foi estendido até 9 de julho a pedido de potenciais compradores da empresa, que é controlada pela Novonor.

“Nenhuma outra entidade do Binance Group possui qualquer forma de autorização, registro ou licença para conduzir atividades regulamentadas no Reino Unido”, reforça a FCA.

Em uma análise histórica, não é muito fácil acharmos grandes revoluções tecnológicas relevantes no setor financeiro. Quem pensava a mesma coisa era o ex-diretor do Federal Reserve, Paul Volcker, que disse que a última inovação útil no sistema bancário foram os caixas eletrônicos.

Lira quer votar privatização dos Correios antes do recesso

Pressionados pela aceleração de tendências digitais – e vendo startups avançarem de forma acelerada e lhe roubarem mercados – as empresas de todos os setores estão buscando se aproximar de pequenas companhias inovadoras.

Nesse ambiente de tensão crescente, o risco de adoção de políticas populistas volta a ser monitorado. Lá fora, persiste o dilema em relação aos riscos inflacionários e à perspectiva de crescimento econômico global, com a variante delta do coronavírus como nova fonte de preocupação.

Esse quadro provocou a natural preocupação de muitos brasileiros com a possibilidade de racionamento de energia, como aconteceu em 2001.

O deputado federal Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara, julgou a proposta um problema para empresas e ainda rechaçou a liderança do governo frente à pandemia.

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