dragon e tiger

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• 2024-07-05 14:45:21

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A Cielo (CIEL3), maior empresa de pagamentos do país, anunciou nesta segunda-feira (2) que teve lucro líquido de 221,5 milhões de reais no segundo trimestre, ante prejuízo de 58,9 milhões um ano antes.

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A companhia pretende utilizar os recursos captados para investir na expansão de novos restaurantes, renovação da frota e cozinhas centrais, além do pagamento de contratos financeiros.

Como o nome indica, os blocos da Oferta Permanente são os que estão à disposição do mercado para estudos de forma contínua, sem a limitação de tempo imposta pelas rodadas de licitação.

Como reflexo de problemas climáticos, Picchetti elevou a projeção para o resultado anual de 5,90% para 6,40%.

26/07 – Bolsa já tem 4 milhões de investidores

Com as incertezas da recuperação econômica mais sólida, algumas ações fecharam com baixa acima de 5%. Entre as maiores quedas, estão: Localiza (RENT3: -7,36% – R$ 62,15); Vale (VALE3 : -5,89% – R$ 108,76); e Locamerica (LCAM3: -5,85% – R$ 27,19).

Em entrevista coletiva, Sabino disse que a medida foi amplamente negociada com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Saravalle destacou a expansão, que a própria companhia vem sinalizando, mas que os resultados a curto prazo estão vindo abaixo das expectativas: “Os resultados em si não tem sidos excepcionais e, ao mesmo tempo, a gente tem toda aquela preocupação com possibilidade de ingerência e ainda é uma empresa que pode sofrer alguma possível intervenção”, avaliou.

Em julho, o dólar subiu 4,66%. A alta mensal é a maior desde janeiro (+5,53%) e fez a cotação devolver quase totalmente a queda de junho (-4,77%). Para meses de julho, a valorização foi a mais forte desde 2015 (+10,16%). Em 2021, o dólar volta a acumular ganho de 0,32%.

Cultivo de eucalipto em indústria de celulose em MucuriO presidente da gigante de celulose Suzano, Walter Schalka, afirma que é hora de governos e empresas agirem rápido para combater os efeitos do aquecimento global. Por isso, as metas têm de ser imediatas, em vez de alongadas em décadas. “Quando uma empresa promete ser carbono zero em 2050, não vejo como uma coisa relevante. Não dá para ficar postergando, acho muito mais válido dizer que vai reduzir emissões em 30% até 2030.”