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As Bolsas mundiais operam majoritariamente em queda na manhã desta sexta-feira (25), repercutindo o conflito Rússia-Ucrânia, que causou centenas de mortos e milhares de feridos em território ucraniano. Até o momento, os Estados Unidos e Europa coordenaram diversas sanções atingindo o setor financeiro, petrolífero e outros setores estratégicos.
As sanções são inéditas contra um país do tamanho da Rússia e podem ter um impacto bastante negativo sobretudo sobre o rublo, a instável moeda local. O BC russo teve de avisar a população que correu em massa para saques que havia papel moeda suficiente para as retiradas. “Todos os recursos em conta dos clientes estão preservados e disponíveis para transações”, disse a instituição.
Em Milão, o FTSE MIB cedia 2,56%.
Por volta das 11h57, o S&P 500 está caindo 0,90%, a 4.345,11 pontos.
O governo japonês não irá punir os dois maiores bancos russos, Sberbank e VTB, que se tornaram alvos de sanções dos EUA. O Japão disse que vai impor sanções também a indivíduos russos, mas não revelou seus nomes, ao contrário do que fez a Casa Branca.
Às 14h20, o S&P 500 está caindo –1,43%, a 4.311,20 pontos. Já a Dow Jones está operando em baixa de -1,86%, a 33.260,63 pontos. Por fim, a Nasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra perdas de -1,23%, a 13.581,91 pontos.
Os Estados membros da Agência Internacional de Energia (AIE) concordaram nesta terça-feira em liberar 60 milhões de barris de reservas de petróleo, disse o ministro da Indústria do Japão, conforme os EUA e seus aliados tentam conter o preço do combustível que dispara após a invasão da Rússia à Ucrânia.
Sem neutralidade
A entidade ainda afirma que a sanção contra o Fundo de Investimento Direto e seu diretor limita a capacidade do Kremlin de buscar financiamento estrangeiro.
Segundo a nota, com o apoio de fogo das Forças Armadas da Federação Russa, as tropas separatistas da República Popular de Luhansk (LPR) e da República Popular de Donetsk (DPR) estão tendo sucesso na ofensiva contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia.
A Shell disse em um comunicado que deixará seu principal negócio de GNL Sakhalin 2, no qual detém uma participação de 27,5%, e que é 50% de propriedade e operada pela gigante russa de gás Gazprom.
Desde a invasão da Rússia à Ucrânia, na madrugada da última quinta-feira (24), países do mundo inteiro estão discutindo e impondo sanções para tentar conter o país de Vladimir Putin. Nesta terça-feira (1), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a União Europeia desconectou os principais bancos russos do Switf, o sistema bancário internacional.
“Sobre o pedido (da Ucrânia para adesão à UE), acho importante não nos anteciparmos”, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.
Assista ao trecho da entrevista:
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