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A Embraer teve lucro líquido ajustado de R$ 212,8 milhões no segundo trimestre do ano, revertendo prejuízo líquido de R$ 1 bilhão no mesmo período do ano passado.
“Após um difícil ano em 2020, a Cogna dá mais um importante passo de consolidação da retomada de performance, visando a construir o mais completo e digital ecossistema de educação do Brasil. Com esse grande objetivo pela frente, a empresa tem sido consistente com a estratégia de alocação de capital, priorizando segmentos e modelos de negócio asset light, destaca a administração no release de resultados da companhia.
O Beacon concluiu em junho passado mais de 35 mil casos de manutenções não-programadas para mais de mil usuários. “Espera-se que esses números cresçam à medida que a indústria da aviação se recuperar da crise da covid-19”, afirma.
Ainda de acordo com o Webshopper, o número de novos consumidores apresentou estabilidade. Eles somaram 6,2 milhões, abaixo dos 7,3 milhões do mesmo período do ano passado.
A Embraer afirma que continua operando em um ambiente de maior incerteza do que o normal devido ao impacto da pandemia da covid-19 em vários dos seus mercados de atuação. Segundo a empresa, a irregularidade nas taxas de acesso, distribuição e aplicação da vacina, combinada com novas cepas do vírus, fazem com que os níveis de risco e incerteza permaneçam elevados no momento.
Desta forma, a Safras estima que o país já negociou 30,17 milhões de sacas da produção deste ano, estimada pela consultoria em 56,5 milhões de sacas –a colheita está caminhando para a fase final.
“É importante notar que a estimativa de fluxo de caixa livre não inclui quaisquer potenciais entradas de caixa de venda de ativos não essenciais ou qualquer parceria estratégica que possa ser fechada durante o ano”, diz a empresa.
“Para o final do ano, tem de reduzir aproximadamente 15 bilhões de reais de subsídios. Geralmente este dinheiro vai para o Tesouro, então não vai para nós porque tem o Teto de Gastos, vai para abater dívida. Bacana, bacana”, explicou.
“Colocar para semana que vem é sem dúvida nenhuma o caminho mais prudente”, afirmou o líder do MBD, Isnaldo Bulhões (AL). O líder do PSC, Aluísio Mendes, discordou com o adiamento, assim como o do PCdoB, Renildo Calheiros.
“O país tinha se livrado da imagem de insegurança fiscal em 2016, quando implementamos o teto de gastos. O que acontece agora, com esse movimento, é um passo atrás a tudo o que construímos” , completou.
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