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As tensões políticas continuam, com o presidente Jair Bolsonaro criticando decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de rejeitar o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“A gente entende que nesse pleito sim tem um problema que a gente precisa equalizar porque algumas empresas de meios de pagamento ficaram bastante grandes e produzem massa de risco bastante grande e a gente está trabalhando nesse sentido”, afirmou ele.
IPCA-15 sobe 0,89% em agosto, aponta IBGEBrasil vive consolidação da energia nuclear, diz Bento Albuquerque
“No combustível toda hora se diz que a responsabilidade é dos Estados. Há 10 anos nenhum Estado fez alteração no ICMS, então não é correto colocar que o aumento do combustível é por culpa dos Estados”, disse, citando alterações no câmbio e no valor do barril de petróleo pelo aumento dos preços.
Questionado sobre o tema, o diretor da Conab disse que as reservas indígenas têm que ser respeitadas, assim como todas as demais leis, mas que isso não interfere na eficiência da agricultura brasileira, que é muito grande.
“Conhecemos e operamos na Região Norte por meio das diversas sociedades que compõem o grupo e sabemos das dificuldades logísticas enfrentadas pelas empresas que aqui trabalham”, afirmou em nota Miqueias Atem, acionista da companhia.
As tensões políticas continuam, com o presidente Jair Bolsonaro criticando decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de rejeitar o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A análise do caso foi suspensa em junho após um pedido de destaque apresentado pelo ministro Dias Toffoli que retirou o caso do plenário virtual.
“Se governo não deve intervir, o Banco Central é uma instituição do Estado, e não do governo”, disse Fux, para quem a área de atuação do Banco Central transcende os interesses do governo. “Não é uma área que se possa enxergar com qualquer tipo de ideologia.”
A última atualização do Privatômetro mostra que o principal país comprador de ativos privatizados da Petrobras, em todo o período analisado, é o Canadá (27,8%), seguido pela França (20,1%) e pelo Brasil (14%). A lista de investidores mais relevantes inclui ainda Noruega (11,8%), Estados Unidos (6,2%), Japão (5,6%) e Emirados Árabes (5,1%).
A Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas Minoritários da Petrobras (Anapetro) encaminhou nesta quinta-feira (26) requerimento à petroleira pedindo que ela não participe da 17ª Rodada de Licitações de blocos exploratórios neste ano, “dada a fragilidade ambiental e jurídica” de áreas em oferta, disse o grupo em comunicado.
“Conhecemos e operamos na Região Norte por meio das diversas sociedades que compõem o grupo e sabemos das dificuldades logísticas enfrentadas pelas empresas que aqui trabalham”, afirmou em nota Miqueias Atem, acionista da companhia.
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