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• 2024-07-01 21:13:44

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Confira o comunicado completo do fechamento de lojas da Marisa clicando aqui.

Inspirando com Histórias de EmpreendedoresVocê pode contar às crianças histórias empolgantes sobre a Barbie criando um império de moda ou construindo um parque de diversões exclusivo para bonecas. Utilize essas histórias para apresentar seus filhos a empreendedores da vida real que fizeram contribuições significativas em diversas áreas. Compartilhar essas histórias durante a brincadeira cria um ambiente onde as crianças podem aprender sobre perseverança, resiliência e a importância de seguir seus sonhos.

Os professores abordavam o tema com interesse e curiosidade, deixando as portas abertas para o futuro. Acredito que ainda é uma tecnologia em fase de assimilação, mas que veio para ficar. Assim como os carros demoraram algumas décadas para substituírem os cavalos. Assim como a internet subestimada no começo.

Um estudo realizado pela National Association of Colleges and Employers concluiu que91% dos empregadores buscam habilidades de resolução de problemas ao contratar. Aoenvolver as crianças em atividades empreendedoras, elas aprendem a identificarproblemas, analisar situações e encontrar soluções práticas. E como as crianças já sãomestres em criar problemas, por que não ensiná-las a resolvê-los também? É como matardois coelhos com uma cajadada só!

Então, se você quer cultivar o espírito empreendedor nos seus filhos, não precisa procurar muito longe. A Barbie está pronta para ensinar tudo sobre o mundo dos negócios, enquanto arrasa nos seus looks impecáveis. A seguir vamos explorar como a boneca pode ajudar vocês a cultivarem o espírito empreendedor nos pequenos:

Dessa forma, esse novo contrato prevê a distribuição e o agenciamento das armas leves da Taurus para os mercados Militar e Policial no território da Arábia Saudita.Em suma, a SEPHA Industries Co. LLC é uma proeminente empresa de defesa no Reino da Arábia Saudita que contribui diretamente para o plano estratégico Vision 2030 criando indústrias militares orgânicas, modernizando as Forças Armadas Sauditas e alcançando a defesa global e o mercado de segurança em parceria com empresas líderes mundiais. De acordo com o Presidente da Taurus, Salesio Nuhs, “essas ações estratégicas na Arábia Saudita fazem parte do plano da Taurus de expandir os negócios da empresa e aumentar a participação no Oriente Médio, um importante e proeminente mercado”. 

*Rodrigo Rebecchi é formado em Propaganda & Marketing, com MBA em Gestão Empreendedora de Negócios e Pós-Graduação em Finanças, Investimentos & Banking, pela PUCRS.

Qual é a previsão que temos para o Brasil no futuro? Como estará o Brasil daqui a 20, 30 ou 50 anos? Se a perspectiva é de que o País não será muito diferente do que é hoje, é hora de, efetivamente, trocar os atores que estão conduzindo o país. Para o jovem, a resposta a essas perguntas é essencial para prever seu futuro, imaginar sua vida e decidir quanto à permanência ou não no País.

Um dos grandes desafios existes no Brasil é a dificuldade de projetar-se o futuro do País. Decisões erráticas, um debate político arcaico e a falta de um imaginário coletivo sobre as potencialidades do Brasil em seu futuro frustram as expectativas e forçam o País a, repetidamente, somente ter pequenos voos de galinha. Ademais, existe um clima de derrotismo quanto ao futuro do País que o condena a sempre se apequenar em todas as situações.

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Foto: FreepikAprovada em 2018 e em vigor desde 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados disciplina o o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais.

Empresa Via (VIIA3). Foto: DivulgaçãoNa última quarta-feira (12), o analista técnico da DVInvest, Dalton Vieira, avaliou as ações da Via (VIIA3) e deu sua opinião sobre o futuro do ativo. Para o analista, os papéis estão em uma tendência de queda, assim como os papéis do Magazine Luiza (MGLU3) e por isso é difícil pensar em entrar no ativo. Para ele, a compra do papel só seria viável acima de um patamar de R$ 2,20.

*Marcus Vinícius De Freitas é professor visitante da China Foreign Affairs University.

“A inflação morreu?”