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O cenário político brasileiro ontem e hoje gira em torno da aprovação da reforma do Imposto de Renda, que mostrou em seu texto que terá a redução do tributo para todas as pessoas físicas e também garantiu que não haverá redução da arrecadação de Estados e municípios. Ao ser aprovada ontem com o apoio de oposição, o mercado não teve uma boa repercussão, tendo grandes quedas.
No episódio de hoje, Decat entrevista Charo Alves, especialista no mercado de derivativos e opções da Valor Investimentos. Um dos temas abordados foi o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que veio abaixo da expectativa.
Segundo Campos Neto, o descolamento da inflação em relação à meta na época em que a Selic atingiu a mínima histórica, em 2%, é maior do que o observado hoje, quando o BC está em um ciclo de aumento de juros para perseguir a meta de IPCA de 2022.
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Segundo o presidente do BC, há uma avaliação dentro governo e do Parlamento de que a ampliação do programa social deve ser feita em um contexto de respeito ao regime fiscal. Campos Neto disse que existe uma consciência de que aumentar gastos com o Bolsa Família pode ser contraproducente caso a incerteza gerada supere o benefício do dinheiro injetado na economia.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, projetou nesta sexta-feira, 3, que a dívida pública deve cair para abaixo do 80% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. “Os pessimistas diziam que a dívida ia para 100% do PIB. Possivelmente a dívida encerra ano que vem em 79% ou 78% do PIB – quase onde estava onde começou a pandemia. A geração atual está pagando a conta da guerra ao invés de jogar para o futuro”, afirmou, em participação no “Scoop Day”, organizado pelo TC.
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As manifestações em Brasília e São Paulo terão a presença do presidente Bolsonaro, onde ele se dividirá entre manhã e tarde. Os apoiadores que comparecerão na Avenida Paulista, no entanto, vão receber um discurso mais longo do político.
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