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• 2024-07-01 19:21:45

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Junto com o índice da B3, as ações fecharam majoritariamente em queda. Três ações fecharam em queda acima de 3% nesta sexta. A Braskem fechou com a maior baixa (BRKM5: -5,69% – R$ 58,93), enquanto a GPA (PCAR3: -3,56% – R$ 33,91) e a Lojas Marisa (AMAR3: -3,40% – R$ 8,23) completam. A Magazine Luiza (MGLU3: -2,75% – R$ 22,60) também viu seu papel cair após a divulgação de preficicação do follow-on em R$ 22,75 por ação.

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A alta foi impulsionada pelo setor de mineração e siderurgia, que vem ganhando fôlego durante o pregão. Dados mostraram que a produção brasileira de aço bruto em junho cresceu 45,2%.

As ações da Didi caíram cerca de 25% desde sua estreia no mercado em 30 de junho, quando começou a ser negociada a US $ 14.

Hoje, o BTG possui cerca de R$ 15 bilhões em ativos imobiliários. O agro não representa 10% do valor total. Para Wurman, em cinco ou sete anos o agro corresponderá a R$ 10 bilhões dos ativos geridos pelo banco.

“Foram ativos comprados e outros construídos a partir do zero”, diz Michel Wurman, sócio do BTG Pactual responsável pela área imobiliária do banco, ao NeoFeed.

O Ibram aposta em novo recorde da CFEM em 2021, superando os R$ 6,1 bilhões recolhidos ao todo no ano passado. “Continuando a demanda forte de minerais e os preços ficando no atual patamar, acreditamos que o CFEM pode fechar o ano com algo em torno de R$ 9 bilhões. E até ultrapassar esse valor, não seria surpresa”, diz Brumer.

As ações da Desktop tiveram início na Bolsa de Valores Brasileira (B3) na última quarta-feira (21) e estrearam com alta, chegando a passar de 9%. Com isso, fechou o pregão com valorização de 3,19% das ações. A Desktop conseguiu assumir o topo na oferta de três provedoras na fila de IPOs, e ganhou vantagem por sair na frente.

Cosan (CSAN3) recua 1,54% (R$ 26,78), seguida por JHSF (JHSF3), que perde 1,42% (R$ 7,61) e Lojas Renner (LREN3) – 1,21% (R$ 43,32).

Nas ofertas de ações brasileiras, é incomum investidores estrangeiros darem esse tipo de aval a operações, segundo bancos de investimento. Os fundos locais costumam interagir mais com as empresas antes da oferta na época em que elas vão sondar o interesse do mercado. Os estrangeiros, até por terem um universo maior de atuação, preferem priorizar a operação bem próximo ao lançamento ou quando ela já está na Bolsa.

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