Rise of Samurai

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• 2024-07-01 17:47:33

Rise of Samurai

Braskem (BRKM5): -5,07% | R$ 21,91P. Açúcar (PCAR3): -3,21% | R$ 3,92São Martinho (SMTO3): -1,75% | R$ 39,88Carrefour (CRFB3): -1,60% | R$ 9,23Raizen (RAIZ4): -1,28% | R$ 3,85(13h40) – Ibovespa opera em alta de 1,15%, cotado aos 119.200,59 pontosO mercado opera no azul assim como os índices de NY. Investidores aguardam as decisões monetárias do Brasil e EUA. As previsões são de que o Banco Central corte a Selic em 0,5 ponto percentual. Já nos Estados Unidos, as expectativas apontam para uma manutenção da taxa por parte do Fed. O suspense, segundo os investidores, fica por conta dos comunicados, que devem manter tons mais duros.

Foto: Envato MarketO Ibovespa começou a semana no vermelho e fechou o pregão desta segunda-feira (25) em queda. O principal índice da B3 acabou pressionado pelas incertezas sobre o setor imobiliário da China, questão que acabou afetando em cheio as ações ligadas às commodities metálicas. Além disso, paira no ar uma piora na percepção de risco global, na medida em que a expectativa de juros altos por mais tempo continua a retirar a atratividade de ativos numa semana recheada de novos indicadores.

If you wanna run cool, you got to runOn heavy, heavy fuel

Foto: Reprodução Nesta segunda-feira (25), o mercado opera de mau humor, com o temor de um risco fiscal no Brasil com a falta do cumprimeito de metas do governo, tudo isso enquanto aguarda dados importantes que serão divulgados amanhã (26), que nada mais é do que a ata do Copom e o IPCA-15.

Foto: Envato MarketO Ibovespa começou a semana no vermelho e fechou o pregão desta segunda-feira (25) em queda. O principal índice da B3 acabou pressionado pelas incertezas sobre o setor imobiliário da China, questão que acabou afetando em cheio as ações ligadas às commodities metálicas. Além disso, paira no ar uma piora na percepção de risco global, na medida em que a expectativa de juros altos por mais tempo continua a retirar a atratividade de ativos numa semana recheada de novos indicadores.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Os mercados globais reagem à decisão do Federal Reserve em manter a taxa de juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%, mas sinalizar um novo aperto monetário mais para frente;O investidor também reflete o comunicado no Comitê de Política Monetária (Copom) do BC brasileiro, que cortou a Selic em mais 0,50 ponto percentual – para 12,75% ao ano – e afirmou que pretende manter o ritmo de queda para as próximas reuniões;No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) surpreendeu o mercado e manteve a taxa de juros em 5,25%, em decisão apertada entre os membros.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

“Eu fiquei estarrecido com o discurso porque ele me lembrou muito aqueles discursos de miss universo, quando a gente chama as candidatas pra falar a respeito do que elas querem, que é a paz mundial e salvar os golfinhos”, diz o economista.

(16h00) – Preços do petróleo voltam a fechar com largos ganhosOs preços do petróleo subiram e o WTI passou de US$ 90 pela primeira vez desde novembro de 2022. Os prolongamentos dos cortes anunciados pela Arábia Saudita e Rússia podem resultar num déficit de mercado substancial para o resto de 2023, disse a Agência Internacional de Energia ontem.

Sede do Federal Reserve em WashingtonO Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), doFederal Reserve(Fed),decidiu nesta quarta-feira (20) manter a taxa básica de juros dos Estados Unidos no intervalo entre 5,25% e 5,50%. É a segunda vez desde março de 2022 que o BC norte-americano opta em não elevar a taxa.

A cada cinco anos, a IEA (International Association for the Evaluation of Educational Achievement) elabora um estudo com crianças do 4º ano do ensino fundamental em diversos países, chamado de PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study). A edição de 2021 mostrou que, no quesito alfabetização, o Brasil está atrás de países como Usbequistão e Azerbaijão.