Por volta das 10h40, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 1,58%, cotado a 119.075 pontos.

OÍndice Geral de Preços – 10 (IGP-10)caiu 1,10% em julho, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês anterior, a taxa havia sido de -2,20%. Com esse resultado, o índice acumula variação de -5,20% no ano e de -7,89% em 12 meses. Em julho de 2022, o índice subira 0,60% no mês e acumulava elevação de 10,87% em 12 meses.

O indicador IViQ avaliou 23 segmentos industriais e 230 companhias listadas. Em cada um dos setores, existe uma “empresa-estrela”, que é considerada a líder e a mais valiosa na opinião dos investidores.

Depois de transportes, o segmento que mais influenciou a alta no país foi o de serviços prestados às famílias, que cresceu 1,1% em maio. Também positivo, porém com menor peso no índice geral, o ramo de atividades turísticas se expandiu 4% em maio. É o segundo resultado positivo consecutivo. O setor está 5,6% acima do patamar de fevereiro de 2020, antes de começar a pandemia.

As projeções apontam para crescimento de 0,5% no varejo em junho frente ao mês anterior, levando a uma alta de 1,6% na base anual. A indústria, por sua vez, deve ficar estável na comparação mensal e, com isso, um crescimento de 1,1% em junho em relação ao mesmo período do ano passado.

O Federal Reserve (Fed) divulgará sua decisão de política monetária na próxima quarta-feira (26), com um aumento de 0,25 ponto percentual já contratado pelo mercado. A principal questão fica para as próximas reuniões, em que o presidente do BC, Jerome Powell, deve dar sinalizações logo após a decisão. Além disso, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco do Japão (BoJ) também divulgarão as decisões sobre juros.

No Brasil, o destaque na semana está para a prévia do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA-15), que deve registrar estabilidade em julho na comparação mensal e desacelerar para 3,26% na base anual. Os investidores também ficam atentos aos dados do mercado de trabalho na quinta e sexta-feira.

Na última quarta-feira (19), o analista técnico da DV Invest, Dalton Vieira, participou da programação da BM&C News, analisando gráfico de ações e comentando a respeito de suas perspectivas para o futuro de alguns ativos, entre eles as ações da WEG (WEGE3).

“Tem coisas para serem ajustadas”, disse Latif, em entrevista à BM&C News. “Em que pese essas concessões, em que pese o IVA dual, foram várias concessões a governadores, [a reforma tributária] foi um salto importante.”

Junto com esse plano, a companhia anunciou que conseguiu renegociar 90% de suas dívidas com fornecedores e 97% das dívidas relacionadas a parceiros de revenda. A empresa também assinou novos contratos de aluguel com 80% dos proprietários de imóveis.

“As bolsas de fomento tecnológico e extensão inovadora constituem mais um instrumento para a transferência de conhecimento e geração de inovação. O reajuste que anunciamos hoje reflete o compromisso do nosso governo com as pesquisadoras e pesquisadores do país e com a ciência como instrumento para a superação dos mais diferentes desafios e como pilar do desenvolvimento nacional, sendo a inovação um dos principais elementos da política de reindustrialização do Brasil em novas bases tecnológicas”.

BRF (BRFS3)A BRF (BRFS3) informou ao mercado que fechou o preço de R$ 9,00 por ação no follow-on. O valor representa um desconto de 5,66% em relação ao fechamento da última quinta, de R$ 9,54.

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