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• 2024-06-29 05:20:37

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Confira a análise na íntegra:

“Como você entenderá, deve haver uma resposta correspondente ao banditismo econômico”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

O escritório de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) disse nesta quarta-feira ter confirmado que 227 civis foram mortos e 525 ficaram feridos na Ucrânia durante o conflito até a meia-noite de 1º de março.

DOAÇÃO

A delegada da diplomacia civil para OCDE e ONU, Priscila Caneparo, destacou a importância da criação dos corredores humanitários. “É necessária a criação de corredores humanitários”.

Hoje pela manhã, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o país se manterá firme na luta contra a invasão russa, que entra em seu oitavo dia de conflitos. Zelensky, por meio de um vídeo nas redes sociais, disse que os primeiros dias da “guerra total” foram difíceis, mas que os ucranianos estão unidos e, portanto, perseveraram.

Os estrangeiros detinham cerca de 3 trilhões de rublos (28 bilhões de dólares) em dívida soberana denominada em rublos de um mercado total de 15,5 trilhões de rublos, segundo dados do banco central de 1º de fevereiro.

“Na situação atual, tomei, portanto, a decisão de vender o clube, pois acredito que seja do interesse do clube, dos torcedores, dos colaboradores, bem como dos patrocinadores e parceiros do clube”, diz trecho do comunicado oficial.

O Escritório de Direitos Humanos da ONU informou ter confirmado a morte de 227 civis e 525 feridos durante o conflito na Ucrânia até a meia-noite de 1º de março, causados ​​principalmente pelo “uso de armas explosivas com ampla área de impacto”. Alertou que o número real seria muito maior devido a atrasos nos relatos.

O embaixador da Ucrânia nos Estados Unidos e grupo de direitos humanos acusaram a Rússia de utilizar no confronto com a Ucrânia uma arma termobárica, conhecida como bomba a vácuo.

As ações de energia retomaram sua trajetória de alta. O índice de energia do S&P 500 ganhou 2,2%, após o petróleo Brent atingir máximas em quase oito anos depois que sanções ocidentais interromperam o transporte de commodities exportadas pela Rússia.

Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, a Rússia perdeu um pouco do protagonismo no cenário internacional e agora está tentando demonstrar que ainda tem poder e influência.

DESASTRE HUMANITÁRIO