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A declaração foi feita dias depois de o presidente Jair Bolsonaro afirmar que o preço da gasolina poderia diminuir um pouco se houvesse uma redução na mistura de etanol, cujos preços estão nos maiores valores em vários anos.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 1,14% em setembro, sobre alta de 0,89% no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (24). Esse foi o maior IPCA-15 desde fevereiro de 2016 (1,42%) e o maior para um mês de setembro desde 1994.

“Vale destacar que o processo em questão contempla a realização de estudos para elaboração de modelagem de venda das ações, os quais, quando concluídos, serão oportunamente submetidos à deliberação do Conselho de Administração da Vibra.”

Nos Estados Unidos, os índices oscilaram nesta sexta e encerraram em campo misto. No radar dos investidores ficaram as preocupações que persistem sobre o possível contágio pela endividada incorporadora chinesa Evergrande, enquanto as ações da Nike recuavam com força depois de cortar sua previsão de vendas.

Na quarta-feira passada, o chair do Fed, Jerome Powell, sinalizou que o banco central norte-americano deverá começar a reduzir o estímulo já em novembro depois de dizer após a reunião de política monetária, na qual o Fed manteve os juros perto de zero, que a economia estava a um relatório de emprego “decente” de atingir as condições. O próximo relatório será divulgado em 8 de outubro.

Dívida externaA estimativa do Banco Central para a dívida externa brasileira em agosto é de US$ 321,616 bilhões. Segundo a instituição, o ano de 2020 terminou com uma dívida de US$ 310,807 bilhões. A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 254,610 bilhões em agosto, enquanto o estoque de curto prazo ficou em US$ 67,006 bilhões no fim do mês passado.

“Está se tornando muito difícil atingir nossa meta de inflação de 2%”, disse Kuroda a repórteres após a reunião, reforçando as expectativas de que o Banco do Japão ficará bem atrás de outros grandes bancos centrais na redução de seu enorme apoio monetário.

Anatel deve publicar na próxima segunda-feira edital de leilão 5GBolsonaro credita crise energética no país a mudanças climáticasA crise financeira da incorporadora Evergrande, gigante do setor da construção civil da China, espalhou tensões pelos mercados de todo o mundo, mas não deve se tornar sistêmica como um “novo Lehman Brothers” (banco de investimentos americano que foi à falência em 2008, por causa da crise financeira iniciada no mercado imobiliário em 2007 nos Estados Unidos). Essa é a avaliação do economista Leonardo Burlamaqui, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pesquisador do Instituto Levy de Economia, da Faculdade Bard, nos EUA. Em parte, porque a crise da companhia parece uma “implosão controlada” pelos reguladores chineses. Segundo o estudioso do desenvolvimento econômico da Ásia, os problemas da incorporadora ocorrem num momento em que a China conduz mudanças estruturais na economia. O foco é o aumento relativo do peso do consumo, em detrimento dos investimentos, e a redução das desigualdades. Isso resultará em desaceleração do crescimento econômico, deixando para trás os avanços em torno de 10%, e exige uma “arrumação no meio de campo”, diz Burlamaqui. A seguir, os principais trechos da entrevista:

Bruna Sene, analista da Nova Futura Investimentos, avalia desempenho de Magazine Luiza, Lojas Renner, Via, Lojas Americanas e Americanas S.A. Confira a análise:

As blue-chips avançaram, lideradas pelo setor de consumo básico antes do feriado do Dia Nacional.

“Afetado pelas medidas de proteção ambiental outono-inverno e pelos Jogos Olímpicos de Inverno, o consumo doméstico de minério de ferro é difícil de aumentar no curto prazo”, escreveram analistas da Huatai Futures em nota.

O grupo Transportes registrou alta de 2,22% no IPCA-15 de setembro, contribuindo com 0,46 p.p. na variação agregada do índice. Os combustíveis como um todo ficaram 3,0% mais caros em setembro, acelerando a variação na comparação com os 2,02% do IPCA-15 de agosto. Com a alta de 2,85% em setembro, o preço médio da gasolina já acumula um salto de 39,05% nos últimos 12 meses. Os demais combustíveis também apresentaram altas no IPCA-15 de setembro: etanol (4,55%), gás veicular (2,04%) e óleo diesel (1,63%).

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