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A QUESTÃO É “QUANDO”

Projeto foi entregue no mês passado. Foto: Agência Câmara Um dos principais assuntos no Congresso Nacional – e também no mercado financeiro, a reforma tributária está mais em evidência do que nunca. E este é o assunto que a BM&C News discute no segundo episódio da série Brasil Pra Frente, que será disponibilizado nesta quinta-feira (7) no portal do canal.

Fora as questões de governança, o momento para uma abertura de capital não poderia ser mais turbulento. Hang foi convocado pela CPI da Covid esta semana, por conta de seu envolvimento em negociações para a compra de vacinas. Sobre esse assunto, em nota, o empresário disse estar “tranquilo”.

Outra mudança debatida, que pode mexer com os investimentos, é a tributação dos dividendos. Na proposta atual, a distribuição dos proventos é integralmente isenta de imposto de renda. Com isso, haveria uma alíquota de 20%, com exceção de micro e pequenas empresas. Por isso, os investidores da bolsa de valores sofreram grande impacto, caso a proposta seja aprovada.

Para o primeiro episódio, foram convidados Priscila Pereira Pinto, CEO do Instituto Millenium, Ecio Costa, professor de economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e consultor de empresas, e Alvaro Bandeira, economista-chefe e sócio do banco digital Modalmais. Os entrevistados discutem o ‘Cenário Brasil’ e perspectivas.

“De 2014 para cá, a persistência inflacionária recuou, mas os diferentes modelos apontam um índice entre 3,91% e 4,38% em 2022”, afirma o Eduardo Velho, autor do estudo da JF Trust.

Fonte dos credores informou que o intuito não é impedir que a Renova receba os recursos, mas que não aconteça fora da recuperação judicial da Samarco. Já fontes dos acionistas querem que Vale e BHP arquem com os custos da Renova. “O objetivo dos fundos é esvaziar a responsabilidade da Samarco, assumida via TTAC (Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta)”, informou uma fonte ligada aos sócios.

Com o agravamento da crise hídrica, o setor de energia solar vem defendendo a aprovação do projetopara aumentar a segurança do setor elétrico no futuro.

Nas últimas semanas, porém, algumas autoridades do Fed pareceram simpáticas aos críticos que argumentam contra a necessidade de o banco central continuar comprando ativos lastreados em hipotecas em meio a um mercado imobiliário em alta, enquanto alertam que o Fed prefere reduzir seus estímulos da maneira mais previsível possível.

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Apoiadores de Skaf discordam dessa visão. Um atual diretor da federação explica que Skaf se aproximou da política para defender os interesses da indústria e que a gestão da Fiesp está no caminho certo.

https://vimeo.com/event/845002

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