O dólar teve leve alta nesta segunda-feira, dia em que o mercado ficou à mercê de fluxos pontuais sem a referência das operações nos Estados Unidos, em que as bolsas de valores não operaram por um feriado.

Musk defendeu repetidamente o acordo da SolarCity dizendo que a empresa precisava ser adquirida rapidamente ou encontrar financiamento para resolver sua perigosa escassez de caixa.

As movimentações nos mercados internacionais marcam quedas na manhã desta terça-feira (18). Em entrevista ao Pre Market, o analista da Benndorf, João Lucas Tonello, destacou um ponto relevante no cenário cambial. “Com o dólar no país, teremos uma desvalorização do dólar frente ao real”.

Sendo assim, o analista pontuou que Weg é uma das poucas companhias listadas na B3, que não está relacionada ao setor de commodities que têm exposição ao dólar.

Nesse sentido, Alves destacou que houve uma desaceleração muito forte na economia, e já temos sinais de que a inflação está passando por picos. No entanto, afirmou que o que o incomoda é que não vemos uma mudança na retórica no Banco Central.

“A greve está só começando e a tendência é tomar ainda mais corpo à medida que o tempo for passando”, afirmou o Sintergia-RJ em nota.

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Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o viés negativo da Ásia, e o S&P/ASX 200 caiu 0,11% em Sydney, a 7.408,80 pontos.

Outro ponto é a disparada nos rendimentos do Tesouro, com vencimento em 10 anos, que atingiu a máxima de 2 anos, com 1,83%. Já o rendimento dos títulos do governo de 2 anos, passou de 1% pela primeira vez desde fevereiro de 2020.

Na análise por região, quase todas apresentaram tendência de alta ou estabilidade nos preços em relação a dezembro passado.

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Com Estadão Conteúdo*

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