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Em contrapartida, o destaque positivo foi para Sabesp (SBSP3), subiu 5,46%. A expectativa da privatização da Eletrobras (ELET6) impulsionou os papéis da empresa a uma alta de 2,79% depois que o presidente da companhia, Rodrigo Limp, afirmou nesta semana que a oferta de ações como plano de desestatização pode ocorrer em meados de agosto.
Outro tema levantado no “Bullets da Semana” foram as eleições presidenciais, que acontecerão em outubro deste ano, e como isso pode impactar no preço do dólar.
A VHC, empresa de locação e administração de residências da CVC (CVCB3), anunciou nesta quarta-feira uma expansão doméstica das operações para a Serra Gaúcha e, nos Estados Unidos, para alguns destinos incluindo o Alabama.
“Eu entendo que o Brasil já está sofrendo”, disse Gustavo ao citar a divulgação do IGP-M.
Na explicação, o analista comentou que desde a eleição de 2018 para cá, o Doria teve vários embates dentro do partido no âmbito nacional. “Ele não tem um perfil muito agregador dentro do próprio partido e isso foi se desgastando dentro desse processo”, disse.
Depois de chegar a cair 0,66% pela manhã, a R$ 4,72, o dólar à vista encerrou o pregão com ganho de 0,59%, a R$ 4,78 na venda. No pico da sessão, alcançado na parte da tarde, a moeda saltou 0,75%, a R$ 4,79.
A companhia que se destacou no cenário positivo foi a Méliuz (CASH3), motivada pela aprovação do Banco Central para a aquisição do Grupo Acesso (ou Bankly). Além da Méliuz, os papéis da Vale (VALE3) também deram uma força para o Ibovespa hoje. A ação da mineradora fechou em alta de 1,42%, a R$ 96,96.
Para tirar essa pecha de que o presidente é o culpado pelo aumento de preço, diria que é uma solução, sim. Hoje se sabe que o valor da Petrobras está represado em função desse risco.
Além disso, Gilvan lembrou que o fluxo estrangeiro tende a respeitar a tendência. Com isso, disse que, por mais que o Ibovespa esteja em 120 mil pontos e atraente para os investidores, têm um fluxo muito forte.
OEstadão/Broadcastapurou que o destino de ao menos duas empresas públicas vive esse impasse: a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep) e a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF). A equipe comandada pelo ministro Paulo Guedes queria fechar as portas das duas empresas, mas enfrenta a resistência do Ministério da Defesa, no caso da ABGF, e o interesse da Marinha em manter as atividades da Nuclep, criada em 1975 para produzir equipamentos de projetos nucleares. Integrantes do Poder Executivo já admitem que a estatal não deve ser liquidada, como queria a equipe econômica.
Com dificuldades de emplacar todas as privatizações prometidas, o governo Bolsonaro também não atravessa um mar calmo para concluir os planos de liquidação e incorporação de estatais. Enquanto na venda de grandes empresas, como os Correios, o percalço é a resistência do Congresso, na tarefa de dar fim às estatais o entrave está nas disputas internas e na influência dos militares no governo.
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