O Ibovespa opera em queda de 2,2%, aos 108.347 pontos nesta quinta-feira (21). O mercado continua sofrendo com a indefinição fiscal, agravada ontem por uma fala de Guedes de que o Auxílio Brasil pode levar a um rompimento do teto de gastos.

O Ibovespa opera em queda de 4,2%, aos 103.227,02 pontos nesta sexta-feira (22). O mercado financeiro continua em maus lençóis com o drible do governo e do Congresso no teto de gastos para ampliar as despesas em ano de eleições.

A criação de vagas fora do setor agrícola dos Estados Unidos foi de apenas 194 mil em setembro, o menor número em nove meses. O emprego está 5,0 milhões de postos de trabalho abaixo de seu pico de fevereiro de 2020.

Mas todas essas são soluções de longo prazo. As forças de mercado que criaram o excesso de demanda por bens podem já estar bem encaminhadas para corrigir o problema.

Eduardo Perez, analista do Nu invest, explicou que, apesar de empresas do mercado se beneficiarem da alta do dólar, alguns fundos têm parâmetros de risco. Por isso, dependendo da volatilidade do papel, há a necessidade de zerar posição e por isso os papéis de Suzano (SUZB3) foram impactados.

“A secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo, também pediram exoneração de seus cargos, por razões pessoais. Os pedidos foram feitos de modo a permitir que haja um processo de transição e de continuidade de todos os compromissos, tanto da Seto quanto da STN”, completam.

O minério de ferro caiu 5,75% no porto chinês de Qingdao, a US$ 116,93 a tonelada, atingindo Vale (VALE3), que recua 2,63% (R$ 74,40), assim como as siderúrgicas: Gerdau (GGBR4) -1,46% (R$ 26,94); Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -1,45% (R$ 12,25); CSN (CSNA3) -2,70% (R$ 24,85); Usiminas (USIM5) -3,47% (R$ 14,45).

A bolsa brasileira fechou em queda 1,34%, cotado a 106.296,18 pontos. Na semana, o índice acumulou baixa de 6,87%.

As grandes distribuidoras de combustíveis, como Vibra (ex-BR), Raízen, joint venture da Shell com Cosan, e Ipiranga, do grupo Ultra preferiram não comentar o assunto.

A conta de viagens internacionais registrou déficit de US$ 237 milhões em setembro. O valor reflete a diferença entre o que os brasileiros gastaram lá fora e o que os estrangeiros desembolsaram no Brasil no período. Em setembro de 2020, o déficit nessa conta foi de US$ 138 milhões.

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