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• 2024-07-04 11:39:46

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Foto: FreePikO Ibovespa abriu em alta nesta quinta-feira (17), mas perdeu o ânimo e opera entre perdas e ganhos, com o mercado reagindo a divulgação do IGP-10, que mostrou uma queda em agosto, o que por sua vez gerou um sentimento otimista nos investidores em relação a queda da inflação.

ÁsiaOs índices acionários asiáticos fecharam em queda nesta quinta, depois que as ações caíram em Wall Street e os investidores se preparam para um relatório altamente antecipado sobre a inflação nos Estados Unidos.

ÁsiaAs ações asiáticas fecharam mistas nesta quarta, com o mercado reagindo aos dados de inflação da China piores do que o previsto em julho, aumentando as preocupações sobre as perspectivas econômicas globais. O yuan caiu para uma mínima de três semanas, com as ações asiáticas enfraquecendo. Os dados aumentaram a pressão para que a China forneça novos estímulos para sustentar a demanda.

Embora sejam ações muito conhecidas por pagar proventos “gordos” aos acionistas com recorrência, elas não estão entre as preferidas dos analistas da casa.

Segundo a petroleira, a parcela da Petrobras no preço da gasolina ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba, enquanto do diesel será de, em média, R$ 3,34 a cada litro vendido na bomba.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Às 10h15, o Ibovespa opera em alta de 0,08%, cotado aos 114.518,33 pontos.

Foto: Envato MarketO Ibovespa fechou em queda nesta segunda-feira (07) após um dia de altas e baixas. Enquanto os agentes aguardavam a ata do Copom, prevista para amanhã, e dados de inflação no Brasil, na sexta, as perdas das ações de commodities metálicas acabaram pesando sobre o índice hoje. No exterior, a expectativa é pelos dados de inflação nos Estados Unidos e China.

No último dia 2 de agosto, o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu a taxa Selic para 13,25% ao ano, iniciando o ciclo de cortes que pode se intensificar nos próximos meses.

Entre os dias 23 e 24, o presidente Lula participará da 15ª Cúpula dos BRICS, em Johanesburgo. O grupo – que conta também com Rússia, Índia, China e África do Sul – quer reforçar o papel dentro do cenário global. O bloco vem ganhando força e, nesta edição, um dos assuntos será a proposta de expansão no número de países integrantes.

As opções de venda são referentes ao dia 30 de junho, então não se sabe ao certo quais posições foram mantidas diretamente ou como parte de uma negociação maior envolvendo outros contratos que poderiam ter sido vendidos a descoberto.

Sem indicadores relevantes, as atenções continuam em Brasília, com a votação do Carf na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, além da Medida Provisório do salário mínimo e da correção da tabela do IRPF na Câmara.

Para o presidente do BC, o ambiente favorável em manter a meta da inflação em 3% para 2026 e a queda dos preços ao consumidor melhor do que o esperado favoreceram a posição dos membros do Copom em intensificar a queda da Selic.

A última vez em que o BC tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.